É também a feira com maior número de stands equipados com máquina de imperial, pelo que se recomenda uma visita, independentemente do interesse pela temática do tijolo.
Começou no passado dia 27 e acaba no dia 1, na FIL.
Depois de Paul Auster, Thomas Kenealley é o senhor que se segue.
Apesar de (ainda) não ter visto o filme do Steven Spielberg, sei que este é um livro sobre factos verídicos, e que conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que se empenhou em salvar judeus dos campos de concentração nazi, durante a 2ª guerra mundial.
Vencedor do prémio Booker em 1982, será com certeza uma boa companhia para os próximos dias.
A ler vamos…
4 pernas de frango (perna + coxa)
3 dentes de alho
2 limões
1 dl de vinho branco
6 raminhos de alecrim
Azeite
Sal
Pimenta
Ingredientes para o picadinho:
2 tomates
1 cebola
1 cenoura
1 pepino
1/4 de um pimento
1 ramo de coentros
Sal
Azeite
Vinagre de vinho
Tabasco verde (opcional)
Preparação
Com pelo menos 3 horas de antecedência, tempere o frango com o sumo dos limões, o alho picado, sal e pimenta. Deixe marinar. Entretanto pique todos os ingredientes da salada em cubinhos pequenos (aproximadamente 7mm de lado). Junte os coentros também bem picados. Tempere generosamente com sal, azeite e vinagre. Junte também um pouco de tabasco verde se desejar adicionar um toque picante. Coloque no frigorífico.
Num tabuleiro de ir ao forno disponha os raminhos de alecrim, junte o alho e o líquido da marinada. Por cima, e com a parte da pele virada para cima, coloque as pernas de frango. Regue com o vinho branco e por fim com umas gotas de azeite em cada uma das pernas. Leve ao forno (previamente aquecido) à temperatura de 250º. Deixe assar até a pele do frango estar dourada e estaladiça.
1 molho de espargos verdes (500gr)
3 cebolas pequenas (250gr)
3 batatas pequenas (180gr)
1 pacote de natas (200ml)
1 cubo de caldo de carne
Azeite
Sal
Pimenta
Corte a cebola às rodelas para uma panela, junte um fio generoso de azeite e deixe refogar ligeiramente. Junte os espargos e as batatas cortados em pedaços pequenos. Vá mexendo. Se começar a secar junte meio copo de água. Repita este procedimento até a batata e os espargos começarem a estar cozidos. Junte então 3 copos de água, o caldo de carne e tempere de sal e pimenta. Deixe ferver durante mais 10 minutos. Triture com a varinha mágica. Ajuste a espessura com água se necessário. Deve ficar cremosa mas não muito espessa. Deixe ferver novamente. Apague e junte o pacote de natas logo de seguida, envolvendo bem. Sirva com cubos de pão torrado.
Hoje, ao apanhar o comboio de regresso a casa, na Gare do Oriente, deparo-me com a entrada na estação de uma UQE da série 2400, em vez da habitual UME da série 3500. Para os leigos na matéria a diferença, para o utente, reside essencialmente em metade do número de lugares disponíveis e um conforto bem menor por se tratar de material mais antigo e mais ruidoso. O resultado prático foi que, perante metade da viagem feita de pé, começo a ponderar, caso esta situação se mantenha, ou alterar o meu horário de trabalho, ou começar a utilizar o transporte individual.
A este propósito, não pude deixar de me lembrar da justificação dada ontem por Fernando Pinto, para justificar o regresso aos lucros da TAP, nomeadamente: aumento da oferta, acompanhada de redução de custos. Não foi mencionado (pelo menos na peça que passou na televisão) mas estes dois esforços foram ainda acompanhados de um outro que passou pela aquisição de novos aviões de forma a dotar a companhia aérea de uma frota moderna, confortável e económica.
Agora pergunto eu: quando é que a CP deixa de reduzir a oferta, quando se depara com a redução da procura? É que já nem é preciso ir ao estrangeiro para constatar que essa é uma política em espiral para o abismo.
E já agora, pergunto também: quando é que os nossos governos deixam de ver as administrações das empresas do sector ferroviário como uma estância de turismo para os amigos chegados, e nomeiam para os cargos de gestão de topo, pessoas com competência reconhecida na administração deste tipo de infraestrutura?
Pai: Foi?
F: Foi! Queres ouvir?
P: Sim, canta lá.
F: Alemuia, alemuia…
P: É pá! Muito gira!
F: Pois é!
P: Olha, queres ouvir uma música parecida?
F: Siiiiim!
Grace Legacy Edition no leitor de CDs. Disco 1. Faixa 6.
1 minuto e 25 segundos depois.
F: Olha! É o alemuia!
P: É Aleluia! Aleluia!
F: Aleluia, aleluia… Oh Pai, este senhor canta muito bem!
P: Pois cantava, filha. Pois cantava…
Ingredientes:
180g de chocolate negro
1dl de leite
200ml de natas frescas
4 colheres de chá de açúcar
Licor de ginja das Caldas (q.b.)
4 ginjas
2 pauzinhos de canela
Preparação:
Aqueça o leite juntamente com o chocolate, em banho-maria, até formar um creme homogéneo. Ajuste a espessura desejada através da adição de leite. Deixe ferver e apague de seguida.
Entretanto bata as natas bem frias com o açúcar, até obter uma consistência cremosa. Sugere-se a colocação das natas durante 10 minutos no congelador antes de bater.
Deite o chocolate (bem quente) na chávena, junte um shot de licor de ginja, e cubra com as natas batidas.
Decore com duas ginjas, os pauzinhos de canela e chocolate granulado, ou raspas de chocolate.