segunda-feira, 31 de março de 2008

Eu quero ouvir o que vocês têm a dizer

Este post do Kraak avisou-me que está aí a rebentar o novo álbum dos The Subways, uma das bandas cujo som toca definitivamente aqui um nervo qualquer. A música dos The Subways é daquelas que me faz ter saudades do Rookie. Bastam uns acordes de músicas como I Want To Hear What You Have Got To Say, Rock & Roll Queen ou Young For Eternity e esta alminha põe-se logo a fazer figuras que já não são para a sua idade. Pode-se alegar que é simplista, cru, áspero, pouco elaborado. Se calhar é mesmo por causa disso que eu gosto. Como diria o outro: It´s only rock’n’roll but I like it.

Fica aqui um videozito como sugestão para o dia 12. ;)



The Subways- IWHWYGTS Live @ Reading 06
Uploaded by thesubwaysonline

PS - E a baixista tem muita pinta.

domingo, 30 de março de 2008

Pedagogia empresarial

- O que queres de fruta? – pergunto-lhe no final da refeição.

- Nada.

- Nada não. Tens de comer fruta.

- Maçã – responde sabendo que não há.

- Maçã, não há. Banana? – sugiro, sabendo que as bananas já estão maduras e que se estragarão em breve, se não comidas.

- Não, banana não! – responde-me já a amuar.

- Já sei o que vais comer! Uma sobremesa!

- Uma sobremesa!? – pergunta contente mas desconfiada.

- Sim, vais comer a “Sobremesa das princesas”!

- Boa!!! O que é?

- Espera…

Vou até à cozinha. Esmago uma banana até ficar em papa. Junto uma bolacha Maria triturada para dar consistência. Coloco numa taça e rego com um fio de chocolate derretido. Apresento-lhe a “Sobremesa das princesas”.

- Boa, pai! Isto é supé béda fixe!

Quanto mais convivo com a minha filha, melhor lido com os directores da minha empresa.

sábado, 29 de março de 2008

Velvet Goldmine

Realização: Todd Haynes
Elenco: Ewan McGregor, Jonathan Rhys Meyers, Christian Bale, Toni Collette, Micko Westmoreland
Nacionalidade: Grã-Bretanha/EUA
Ano: 1998
Título em português: Velvet Goldmine

Classificação cramalheirística: * * * *

(mín: * - máx: * * * * *)

sexta-feira, 28 de março de 2008

4700

Kraak: E uma voltinha na 4701? :)

Portishead?

(De mãos nas orelhas)

- Não estou a ouvir nada, não estou a ouvir nada, não estou a ouvir nada, não estou a ouvir nada...

quinta-feira, 27 de março de 2008

Bem hajas, SA

Bem hajas pela musiquinha!
Realmente, se isto não acalma o bicho, mais nada acalmará!

Tinha de ser hoje

(Ao jantar. Pai e filha)

- Ó pai, como é que eu nasci?

- Outra vez essa pergunta!

- Não! Eu sei que eu era uma sementinha na barriga da mãe mas como é que eu lá fui parar?

- Errr… Vá come a maçã!

Mas por que é que nunca aparece uma mãe quando se precisa de uma!?

Should have known better

Quando um médico, um desses entes de emoções petrificadas, totalmente blindados, por inerência da profissão, à dor e sofrimento alheios, me diz: “Analgésicos? Tome tudo quanto lhe apetecer.” Eu devia saber que ia doer. Eu devia ter desconfiado.

Como compreendo agora as sábias palavras e o tom de voz do Jim Diamond:

“Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, should have known better!”

Diz lá agora Jimmy, o abcesso periapical era em cima, ou em baixo?


Acho que lhe vou arrimar com uns bagaços

Impossível dormir. Apenas consigo ficar aqui, deitado enroscado, de olhos abertos, sentindo dor em estado puro.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Clic

(sem título)

Até lhe dava beijinhos

Visitei a minha médica dentista. Ela atrasou-se cinco minutos. Não me zanguei. Não consigo zangar-me com uma pessoa que me salva de uma dor de dentes.

terça-feira, 25 de março de 2008

Vai um galão?

No seguimento deste post, tenho a dizer que existe, e sei onde fica, uma pastelaria onde se pode beber um galão num copo decente.
Aceito alvíssaras.

Enxara


Se sabes onde estiveste na Enxara, não estiveste na Enxara.

Páscoa Alentejana

segunda-feira, 24 de março de 2008

quinta-feira, 20 de março de 2008

Ermelinda Freitas

Li, com satisfação que o “Casa Ermelinda Freitas - Syrah 2005” venceu o troféu do melhor vinho tinto do Mundo, no prestigiado concurso dos enólogos franceses “Vinalies Internationales 2008”, em Paris. Li com a satisfação de quem conhece relativamente bem a casa da D. Ermelinda e a sua evolução nos últimos 7 anos.

Há 7 anos, que a D. Ermelinda (na realidade é mais a D. Leonor e outros Freitas) me faz rumar periodicamente a Fernando Pó em busca dos néctares que por lá se produzem. Há 7 anos, que se fazem vaquinhas com os colegas, para dividir os custos das viagens, e se organizam listas de compras para familiares e amigos. Há 7 anos, que a D. Ermelinda é a principal fornecedora da adega do Crama, sendo por isso uma das pessoas por detrás de muitas refeições felizes.

Nem de propósito, pretendo fazer-lhe uma visita em breve. Possivelmente procurarei em vão por este Syrah 2005, por esta altura inflacionado e/ou esgotado para fora do meu alcance. Não faz mal, vinho bom (e a bom preço) foi o que nunca faltou pelas bandas de Fernando Pó. E depois sempre há o peixe assado nas Lagameças.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Dia do Pai

- Olá Pai!

(Beijo)

- Gosto muito de ti!

- Eu também gosto muito de ti! O que é isso?

- É um livro.

- Muito obrigado. Tenho a certeza que vou gostar.

- É a história da borboleta. Eles tinham lá a história da ovelha mas tu já tinhas.

Se fossem fazer inveja prá vossa casa!

Blá, blá, blá… Florianópolis é lindo… blá, blá, blá… hotel 5 estrelas… blá, blá, blá… jacuzi na varanda do quarto… blá, blá, blá…calor… blá, blá, blá… amanhã Ubatuba… blá, blá, blá… praia… blá, blá, blá… passeio de helicóptero…


Abraço Velhote!

Divirtam-se!

terça-feira, 18 de março de 2008

Biodiesel #2

Dia 2 do projecto Biodiesel.

Primeiro fez-se a separação, por decantação, dos produtos da reacção: biodiesel + glicerina.

Depois, uma lavagem com uma solução de ácido clorídrico (água destilada + ácido clorídrico a 34%) afim de se eliminar o hidróxido de sódio residual bem como eventuais impurezas contidas no OVU.

Agora, há que deixar repousar novamente, até a água se separar completamente do biodiesel. Entretanto, a glicerina, que irá servir na futura produção de sabão, também ficou em repouso exposta ao ar, de modo a secar.

Smells like vacations... interrupted


Digamos que estou assim aos modos que lixado...

... mas lixado com F grande.

Muito grande.

"Tu, noutra vida, deves ter sido holandês"

- Pai, hoje és tu que me levas à escola?
- Sim, sou eu.
- E vamos de bicicleta?
- Sim, vamos.
- Iupi!!!

domingo, 16 de março de 2008

Smells like vacations

Gostava de vos dizer isto de uma forma suave. Não sei se serei capaz. Aqui vai:

Amanhã será segunda-feira e eu estarei de F É R I A S.

Mas para não dizerem que eu sou um desnaturado, deixo-vos com parte da banda sonora das ditas.



PS – Bem hajas Rita. Isto é cada cavadela, cada minhoca!

Arroz de pato ferroviário

O que fazer a um pato moribundo que acabou de ser atropelado por um comboio?
Pratica-se uma caridosa eutanásia, depena-se, lava-se e tempera-se com sal, pimenta, alho e limão, claro está!
Este foi o ponto de partida para a segunda experiência realizada ontem. Enquanto na oficina se produzia biodiesel, na cozinha havia que realizar uma cadeia de reacções químicas altamente complexas que conduzissem a um arroz de pato minimamente decente.


Ingredientes para 4 pessoas:

1 pato com aproximadamente 1kg
1 cabeça de alho
Sal e pimenta q.b.
1 folha de louro
1 ramo de alecrim
2 malaguetas pequenas
1 casca de laranja
1 chouriço
1 copo de vinho tinto maduro
2 limões
1/2 kg de arroz

Preparação

De véspera tempere o pato com sal, pimenta, alho e um limão cortado às rodelas.
No próprio dia, retire as rodelas de limão, coloque o pato numa panela, junte o chouriço, a folha de louro, a casca de laranja, o ramo de alecrim, as malaguetas, cubra com água e leve a cozer.
Depois de cozido, retire o pato e o chouriço e coe o caldo. Desfie o pato e corte o chouriço às rodelas.
Num tacho coloque um pouco de caldo e o arroz e deixe ferver. Ajuste com água ou com caldo conforme o gosto.
Quando o arroz estiver meio cozido, junte o pato desfiado e o chouriço. Regue com o copo de vinho e com o sumo de um limão. Ajuste os temperos e deixe acabar de cozer.
Pode-se servir directamente no tacho, ou colocar num tabuleiro, pincelar com ovo e levar ao forno para tostar.

Biodiesel

Com o gasóleo a 1,26€, chegou a hora de criar o meu império industrial na área das energias alternativas. Após muita pesquisa, e depois de convencer três colegas a auxiliarem-me na implementação do projecto, decidi começar pela produção de biodiesel. Na realidade a ideia já tem algum tempo, até porque sabia que a obtenção da matéria-prima iria ser morosa. Foi assim que, após vários meses em que as quatro alminhas andaram a recolher óleo vegetal usado (OVU), lá se conseguiu recolher os 10 litros que ontem se tratou de transformar em biodiesel. Sim, 10 litros. Não gozem. Hoje, 10 litros. Amanhã, 10 milhões de litros. Adiante.

O processo em si é relativamente simples. Basta googlar “biodiesel” e rapidamente se encontram vários sites onde se podem obter informações sobre o processo.

Basicamente o biodiesel é produzido na sequência de uma reacção química, denominada transesterificação, em que os triacilgliceróis do óleo vegetal, reagem com metanol, na presença de um catalisador, produzindo glicerina e o éster metílico de ácido gordo (biodiesel). No caso da experiência de ontem, a reacção de transesterificação foi catalisada por base, tendo sido utilizado o barato e facilmente encontrável hidróxido de sódio (soda caustica).

Antes de continuar, quero alertar que apesar de ser simples fazer biodiesel é bastante PERIGOSO quando não se tomam as devidas precauções no manuseio dos compostos. O METANOL é TÓXICO e ALTAMENTE INFLAMÁVEL e o HIDRÓXIDO DE SÓDIO é TÓXICO e CORROSIVO, por isso desaconselho vivamente a realização de experiências em casa. Também não devem ser feitas tentativas de produção de biodiesel sem se estar perfeitamente ciente de todos os riscos envolvidos bem como das medidas a tomar em caso de acidente. Estamos conversados?

Voltando à experiência de ontem, o primeiro passo consistiu na obtenção de 10 litros de OVU, limpo de impurezas à custa de decantações e filtragens. Depois foi apurado o pH do óleo.

Seguiu-se a produção de metóxido (metanol + hidróxido de sódio).

Entretanto aqueceu-se o OVU a uma temperatura de 100ºC para eliminação de água residual.

Com o agitador regulado para uma velocidade que permitia o arejamento do OVU, deixou-se arrefecer até atingir uma temperatura de 54ºC. Nesta altura, adicionou-se o metóxido e deixou-se no agitador enquanto se tratava de uma tarefa muito mais importante chamada almoço.

Ah pois! É que enquanto se fez o biodiesel, também se fez um belo arroz de pato como resultado de um processo muito mais complexo. Mas isso fica para outro post.

Concluída a mistura do metóxido com o OVU, deixou-se repousar de modo a que a glicerina se depositasse no fundo do vasilhame, ficando o biodiesel por cima.

Neste momento falta efectuar a separação e a lavagem do biodiesel, por isso não percam os próximos posts.

sábado, 15 de março de 2008

Diz que é um livro

Ainda não eram 8 horas da manhã, no rádio do carro:

“Não saia daí. Deixe-se ficar com a Comercial. Já de seguida uma sugestão de leitura trazida pela Cinha Jardim.”

Vou repetir: "sugestão de leitura / Cinha Jardim".

Quase em estado de choque, travo a fundo e encosto na berma.

“Será que dormi 15 dias seguidos?”

Pego no telemóvel e confirmo a data.

“Não, ainda não estamos a 1 de Abril.”

Ainda com o coração a mil, ligo-me à Internet à procura de notícias de terramotos, furacões, o colapso solar... Nada. Explosões nucleares, a terceira guerra mundial, algo que indicie o início do Apocalipse... Nada.

Às tantas: “… blá, blá, blá… recomendo… blá, blá, blá… Geneticamente Fúteis… blá, blá, blá… Cláudio Ramos…”

E o mundo voltou a fazer sentido.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Lenços! Tragam-me lenços!

(Mãe faz uma palhaçada)
Pirralho - Oh Mãe! És mesmo maluca!
Mãe - Ah é? Se eu sou maluca, tu, que és minha filha, também és maluca!
Pirralho - Não, eu não sou maluca porque eu saio ao pai!

Canhão


Isto de ir às compras com gajos é muito mais giro do que com gajas. Principalmente quando os gajos acabam por comprar motas com 1700 centímetros cúbicos e necessitam agora de uma série de acessórios.
Parabéns Caricas. Bem-vindo de volta ao clube. Agora começa é a comprar umas acçõeszinhas da Galp.
Ah! E não te esqueças de pagar o pequeno-almoço no Cabo da Roca.

Motoshow 2008

Muitas moças, perdão, motas bonitas como se pode atestar pelas imagens.



Fotos despudoradamente roubadas da Motociclismo. Roubadas não. Pedidas emprestadas sem o conhecimento deles.

Rita Redshoes @ Musicbox

Diz que estive num happening. Infelizmente foi um happening que começou com um obsceno atraso de uma hora e meia, e tendo em conta que foi uma hora e meia passada ao frio, no meio de uma fila na rua, pode-se dizer que foi um happening que começou mal. Já dentro do Musicbox, e depois de mais meia hora de espera, lá veio a Rita e a sua banda mostrar as músicas do álbum de estreia “Golden Era”. Ainda me recordava de todas as músicas tocadas, há um mês atrás, na primeira parte do concerto de David Fonseca, o que é bom sinal. É sinal de que as músicas ficam no ouvido, não são voláteis. Promete este “Golden Era”. E depois há sempre aquela música perfeita que é o “Dream On Girl” ouvida até à exaustão desde o ano passado.
No final da noite o balanço foi positivo. Teria sido mais não fossem os problemas de organização.
Para recordar, um vídeo da actuação da Rita Redshoes.

terça-feira, 11 de março de 2008

Vampire Weekend

O álbum que tem passado em repeat por aqui.
Recomendo especialmente como acompanhamento musical das lides domésticas. É do melhor. Auscultadores sem fios na cabeça e siga o baile.


Depois ouço comentários do tipo "Ó, ó, ó! Coitadinho! Parece um tontinho!" mas isso eu já estou habituado.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Envocabolando

solipsismo
do Lat. solu, só + ipse, mesmo
s. m.,
vida, hábitos de solipso;
Filos.,
doutrina que considera o eu como única realidade no mundo;
egoísmo.


melífluo
do Lat. mellifluu, de que corre mel
adj.,
que corre como o mel;
fig.,
suave;
harmonioso;
que tem voz branda ou doce.

histrião
do Lat. histrione
s. m., ant.,
bobo, palhaço;
fig.,
homem hipócrita, abjecto pelo seu procedimento;
charlatão;
comediante;
vil, farsante.

domingo, 9 de março de 2008

Motoexpo


LOCAL

Lisboa, FIL - Feira Internacional de Lisboa - R. do Bojador, Parque das Nações

HORÁRIOS

De 08-03-2008 a 16-03-2008
Segunda a sexta das 17h00 às 00h00
Sábado e domingo das 15h00 às 00h00

PREÇO

Bilhetes durante a semana: 4€; bilhetes durante o fim-de-semana: 5€.

Debaixo de que pedras sai esta gente?

Depositar um saco com alguns 5kg de jornais no contentor de lixo doméstico, quando mesmo ao lado há um papelão, já conta como paralesia cerebral, não já?

Atonement

Realização: Joe Wright
Elenco: Keira Knightley, James McAvoy, Saoirse Ronan, Romola Garai, Vanessa Redgrave, Brenda Blethyn
Nacionalidade: Grã-Bretanha/França
Ano: 2007
Título em português: Expiação

Classificação cramalheirística: * * *

(mín: * - máx: * * * * *)

sábado, 8 de março de 2008

It´s all in the game



"Os homens são damas, as mulheres são xadrez."

- Peter Crama

quinta-feira, 6 de março de 2008

quarta-feira, 5 de março de 2008

Hoje não há post

Este blogger encontra-se sem palavras.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Couple Coffee @ Musicbox

Ontem, assisti a uma missa. A uma bela missa cantada. A bossa nova foi a doutrina pregada; Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Carlos Lyra, entre outros, os santos evocados; e Luanda Cozetti a sacerdotisa encarregue da cerimónia, auxiliada pelos acólitos Norton Daiello, Sérgio Zurawski e Ruca Rebordão.
O mínimo que posso dizer, é que se eu já era crente, ontem saí daquele templo improvável – o Musicbox – completamente evangelizado. E o melhor de tudo é que brevemente vou poder rever, ou melhor “reouvir”, partes da cerimónia. Sim, porque ontem foi um dos dias escolhidos para serem feitas as gravações que darão origem ao futuro álbum dos Couple Coffee, que se irá chamar “Young and Lovely” (Luanda e Norton: nos créditos do CD, quero ver “palmas e assobios por Peter Crama, Mrs. Crama, …”). A tomar pelo concerto de ontem, será com certeza um excelente álbum. Mesmo não tendo os deliciosos momentos de conversa da Luanda com o público. Impressionante a Luanda. Redefiniu o meu conceito de concerto intimista. Sim porque concerto intimista não é só um concerto numa sala pequena. É um concerto onde se verifica uma real comunhão entre o público e os artistas. E ontem foi assim. Mais ainda, foi um concerto em que cada membro do público se deve ter sentido como um amigo da Luanda, convidado para ir passar o serão a sua casa, em amena cavaqueira cruzada com belas canções. Belo serão que foi. Assim, venham mais destes. O próximo pode ser em minha casa.

PS – Um bem-haja ao Alan que me apresentou aos Couple Coffee com um comentário num dos posts deste blogue.

domingo, 2 de março de 2008