domingo, 30 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Good Bye Lenin!
domingo, 23 de agosto de 2009
Alvalade, we've got a problem
sábado, 22 de agosto de 2009
Coelheira
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Magnum opus
- Pai, anda brincar comigo.
- Agora não posso.
- Então dá-me papel e lápis para eu desenhar. Vou fazer uma obra-prima!
- Boa! Aqui tens!
- Eu acho que tu também devias fazer uma obra-prima.
- Eu já fiz uma obra-prima.
- Já!?
- Sim, fiz-te a ti. És a minha obra-prima.
- Tens razão!
- Pois… Só falhei foi na modéstia.
- Agora não posso.
- Então dá-me papel e lápis para eu desenhar. Vou fazer uma obra-prima!
- Boa! Aqui tens!
- Eu acho que tu também devias fazer uma obra-prima.
- Eu já fiz uma obra-prima.
- Já!?
- Sim, fiz-te a ti. És a minha obra-prima.
- Tens razão!
- Pois… Só falhei foi na modéstia.
domingo, 16 de agosto de 2009
Tampa de gira-discos
- Podia dizer-me o preço da tampa de protecção para gira-discos Pro-Ject?
- São 238€ mas não há nenhuma disponível para entrega. Quer que encomende?
- É melhor não.
- É melhor não.
Linda Martini @ Manique do Intendente
Um mês volvido, desde o Alive, e de novo os Linda Martini. Agora num palco maior, com som melhor e com cerveja a menos de metade do preço. E ainda por cima a um quarto de hora de casa. Programa imbatível para ontem à noite. Os clips é que continuam a sair uma caquinha. O baixo da Cláudia Guerreiro – uma das miúdas mais sexys da música portuguesa, diga-se de passagem – arrasa simplesmente com a minha pequena maquineta de filmar. Mesmo assim, fica uma amostra do concerto de ontem.
sábado, 15 de agosto de 2009
Rodeo
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A ver se gravo um clip melhorzinho destes rapazes
E já agora destes também
Mundo Cão
Festas de S. Pedro
Manique do Intendente - Azambuja
14.08.2009 - 0:30
Linda Martini
Festas de S. Pedro
Manique do Intendente - Azambuja
15.08.2009 - 1:30
domingo, 9 de agosto de 2009
Há que chamá-los pelos nomes
- E que nomes vais dar aos bois novos?
- Humm... não sei.
- Se são bois acho que deviam ser nomes começados por B.
- É isso pai! Diz aí dois nomes começados por B.
- Bush e Berlusconi.
- Boa pai! Este é o boi Bush e este o boi Berlusconi!
- Humm... não sei.
- Se são bois acho que deviam ser nomes começados por B.
- É isso pai! Diz aí dois nomes começados por B.
- Bush e Berlusconi.
- Boa pai! Este é o boi Bush e este o boi Berlusconi!
Carro de bois
Logo, quando o pirralho chegar, vai ter à sua espera mais uma peça para a quinta – o carro de bois. Para o construir utilizei madeira de pinho (aproveitada de uma caixa de garrafas de vinho), palitos de espetadas e tinta de esmalte. Não utilizei exclusivamente um único carro de bois real como modelo. Tirei antes ideias de vários carros que encontrei pela net. Tentei deixá-lo, o máximo possível, fiel à realidade, mas houve certos pormenores que deixei passar por se tratar de uma peça que é, antes de tudo, um brinquedo. Espero que ela goste…
Alguns dos modelos reais que serviram de inspiração
Bijou
É mais ou menos da minha idade mas está em muito pior estado… por enquanto. Trata-se de uma Peugeot 104, do início dos anos 70, que poderá muito bem vir a ser a primeira motoreta do pirralho. Recuperar esta relíquia vai ser, daqui por diante, mais um entretém a juntar a tantos outros.
Se tudo correr bem, daqui por uns tempos estará mais ou menos assim
Se tudo correr bem, daqui por uns tempos estará mais ou menos assim
Home alone
- Então, e como é que têm sido os teus dias de solteiro?
- Nada de especial. Como restos, bebo leite do pacote e tenho as tampas de todas as sanitas cá de casa levantadas. Basicamente é isto.
- Nada de especial. Como restos, bebo leite do pacote e tenho as tampas de todas as sanitas cá de casa levantadas. Basicamente é isto.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Caro Diario
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Born in the U.S.A.
Foi talvez o LP mais rodado durante a minha adolescência (ainda em curso, claro). Por essa razão, tinha algum receio quanto ao seu estado de conservação. O vinil tem esta desvantagem, quanto mais se ouve mais se gasta e se não houver cuidados de manutenção – limpeza, lavagem, armazenamento – então os danos são mais que certos. Não foi, felizmente, o caso deste Born in the USA. Por fora, tanto a capa como a subcapa, com fotos de Annie Leibovitz, estão impecáveis. A bolacha, tirando alguns riscos superficiais e alguma batata frita, só audível no intervalo das faixas, está muito lá, rijinha e com tudo no sítio: a voz rouca do Boss, a guitarra do pirata Little Steven Van Zandt, o saxofone do colosso Clarence Clemons, a bateria de Max Weinberg – actualmente mais conhecido pela regência da banda que acompanha o Conan O´Brian – e ainda Garry Tallent, Roy Bittan e Danny Federici, respectivamente no baixo e teclas. Considero que foram estes senhores que me abriram as portas do rock, mostrando-me diversos caminhos em todas as direcções; à volta (Dire Straits, U2, The Smiths…), para a frente (Guns N’ Roses, Nirvana, Pearl Jam, Metallica, Dave Matthews Band…) e até mesmo para trás (Rolling Stones, Beatles, The Doors…). Foi também a porta de entrada para o resto da discografia de Bruce Springsteen que já ia, contando com este, no seu 7º álbum de estúdio, facto verdadeiramente notável. Um 7º álbum todo ele de singles, dos quais 7 chegaram ao top ten americano. Um marco incontornável na história da música. Estima-se que vendeu mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo. Uma delas é minha desde 1985.
Mais informação aqui, aqui e aqui.
Mais informação aqui, aqui e aqui.
Bruce Springsteen – Born in the USA (1984)
Lado A
Born in the U.S.A.
Cover Me
Darlington County
Working on the Highway
Downbound Train
I'm on Fire
Lado B
No Surrender
Bobby Jean
I'm Goin' Down
Glory Days
Dancing in the Dark
My Hometown
Lado A
Born in the U.S.A.
Cover Me
Darlington County
Working on the Highway
Downbound Train
I'm on Fire
Lado B
No Surrender
Bobby Jean
I'm Goin' Down
Glory Days
Dancing in the Dark
My Hometown
Como sou incapaz de escolher uma amostra para deixar aqui como aperitivo, vou pôr os nomes das músicas em pepelinhos e tirar à sorte.
(Rufar de tambores)E a vencedora é…
Família fora, dia santo na loja
Gente feliz com lágrimas, de João de Melo
Cats (and candles) on Fire
“Posto isto, resta-me apenas começar a pensar no concerto de aniversário do próximo ano. Dando continuidade ao sistema de rotatividade, depois da Vodafone e da EIN, propunha que o concerto de 8 de Setembro de 2009 fosse organizado pela Undergrave. Eu sei que a fasquia ficou muito alta para a Rita e para o Kraak mas tenho a certeza que eles estão à altura. Que me dizem rapazes?”
Eu sabia que podia contar com eles! Onze meses volvidos e eis a resposta ao desafio aqui de cima sob a forma de flyer.
Está então encontrado o concerto de aniversário 2009. Bem hajam a Rita e o Kraak!
PS – Aos que aparecerem (e me vierem agradecer pelo concerto), a primeira é por minha conta.
Eu sabia que podia contar com eles! Onze meses volvidos e eis a resposta ao desafio aqui de cima sob a forma de flyer.
Está então encontrado o concerto de aniversário 2009. Bem hajam a Rita e o Kraak!
PS – Aos que aparecerem (e me vierem agradecer pelo concerto), a primeira é por minha conta.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Convalescença
domingo, 2 de agosto de 2009
O Carteiro de Pablo Neruda, de Antonio Skármeta
— Venho pelo anúncio — declamou ao funcionário, com um sorriso que emulava o de Burt Lancaster.
— Tem bicicleta? — perguntou aborrecido o funcionário.
O seu coração e os lábios disseram em uníssono:
— Sim.
— Bom — disse o empregado, limpando as lentes, — trata-se de um lugar de carteiro para a Ilha Negra.
— Que coincidência — disse Mário. — Eu vivo mesmo ao lado, na calheta.
— Ainda bem. Mas o que está mal é que só há um cliente.
— Um e mais ninguém?
— Sim, claro. Na calheta são todos analfabetos. Não sabem ler nem as contas.
— E quem é o cliente?
— Pablo Neruda. — Mário Jiménez engoliu o que lhe pareceu um litro de saliva.
— Mas esse é formidável.
— Formidável? Recebe quilos de correspondência todos os dias. Pedalar com a sacola às costas é o mesmo que levar um elefante aos ombros. O carteiro que o servia reformou-se marreco que nem um camelo.
— Mas eu tenho só dezassete anos.
— E és saudável?
— Eu? Sou de ferro. Nem uma constipação em toda a vida!
— Tem bicicleta? — perguntou aborrecido o funcionário.
O seu coração e os lábios disseram em uníssono:
— Sim.
— Bom — disse o empregado, limpando as lentes, — trata-se de um lugar de carteiro para a Ilha Negra.
— Que coincidência — disse Mário. — Eu vivo mesmo ao lado, na calheta.
— Ainda bem. Mas o que está mal é que só há um cliente.
— Um e mais ninguém?
— Sim, claro. Na calheta são todos analfabetos. Não sabem ler nem as contas.
— E quem é o cliente?
— Pablo Neruda. — Mário Jiménez engoliu o que lhe pareceu um litro de saliva.
— Mas esse é formidável.
— Formidável? Recebe quilos de correspondência todos os dias. Pedalar com a sacola às costas é o mesmo que levar um elefante aos ombros. O carteiro que o servia reformou-se marreco que nem um camelo.
— Mas eu tenho só dezassete anos.
— E és saudável?
— Eu? Sou de ferro. Nem uma constipação em toda a vida!
Casota do cão
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