Começou como uma cocegazinha no cérebro. E foi crescendo. Às tantas, a comichão era tanta que tive de lhe dar caminho. Ponto de partida. Há um jardim que custava à empresa 1200€ por mês. O contrato de manutenção foi rescindido e o espaço ameaça deteriorar-se rapidamente. Ideia. Reunir um grupo de voluntários para cuidar do jardim. No mínimo seis, para a máquina poder arrancar. Além disso era preciso que fossem dos melhores e principalmente de confiança. A minha equipa portanto. Havia muito pouco por onde falhar. Talvez só a parte do “ok, preciso de voluntários para virem trabalhar como jardineiros, aos sábados e/ou domingos (não todos, atenção). Ah! E esqueci-me de dizer: de borla.” Penso que o “não todos” foi um forte argumento. Doze convites feitos entre algumas vidas complicadas. Resultado, aceitaram dez. Comigo onze. Proposta para a frente. Aguarda-se resposta. Entretanto, onde é que se tira a carta de corta-relvas?
1 comentário:
Arriscando parecer uma velhinha resmungona, é de mais gente assim que este país precisava ;)
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