sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Especial


Os primeiros sinais foram dados na altura da trasfega entre cubas. A côr e o aroma, já bastante definidos, indiciavam estar na presença de um bom vinho. Muito provavelmente o melhor desde que me iniciei nestas andanças, corria o ano da graça de 2002. No Natal, com a abertura da cuba, confirmaram-se as suspeitas. No dia do engarrafamento, com a adega inundada de notas de baunilha, já não restavam dúvidas. Agora, provado que está por palatos de várias sensibilidades, a opinião é unânime. O 2008 é colheita especial. E alguns anos em garrafa só lhe vão fazer bem.

2 comentários:

Anónimo disse...

Então agora só falta uma aprovação superior a qualquer erro de avaliação,nem tendencias futobolisticas!isso requer uma avaliação J para poder ser publicado!

Abraço
Trigo

Crama disse...

Cá te espera.
Agora não te despaches!