A forma não era a melhor e as cadeiras da Aula Magna são tramadas para se estar sentado duas horas, quando se está cansado e com horas de sono a menos. Mesmo assim, um concerto que foi um miminho! Exactamente dentro daquilo que estava à espera, com algumas surpresas positivas que vão ficar na memória. Em primeiro lugar, o concerto de abertura de Grey Reverend, um brooklinista, com voz e guitarra de alto nível, e o seu regresso a palco para acompanhar os Cinematic Orquestra em alguns temas, destacando-se To Build a Home, já no encore. Pena foi que um par de jovens atrás de mim (e não eram os únicos) tenham decidido tagarelar durante toda a actuação de abertura. Realmente, por mais que tente, não consigo compreender a lógica de se ir dar à língua para um concerto! Mas adiante… Ficará também em memória ROM a vocalista que acompanhou os Cinematic neste concerto – Heidi Vogel de seu nome – e o seu vozeirão, capaz de encher a Aula Magna de soul. Por fim a bateria de Luke Flowers, que foi para mim uma actuação dentro da actuação. Aliás, desde Carter Beauford que uma bateria ao vivo não me tocava assim. 5 estrelas. Num outro contexto, outra coisa que não esquecerei, foi ver dois bilhetinhos para este concerto irem para o lixo sem serem utilizados. Bom, bom era se dessem para serem convertidos em bilhetes para David Byrne! Isso é que era!
E posto isto, os meus agradecimentos a quem de direito, por mais um concerto com o “selo” SA, e um clip - de boa qualidade, logo não meu - para mais tarde recordar.
E posto isto, os meus agradecimentos a quem de direito, por mais um concerto com o “selo” SA, e um clip - de boa qualidade, logo não meu - para mais tarde recordar.
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