Foi dos primeiros álbuns de um só artista que fiz com que me comprassem, depois de anos a consumir colectâneas, tinha eu 11 anos. Foi também um dos mais tocados, apesar de nunca me ter considerado grande fã de Michael Jackson. Depois de Thriller, ainda vibrei com Bad mas já nessa altura as histórias das operações, do hipocondrismo, da megalomania, e mais tarde da pedofilia, levaram-me a ganhar uma especial aversão ao fenómeno. O talento e a obra reconheço-os como enormes. RIP Michael.
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