OqueStrada, ou dar por mim, especado em frente a um palco, com um sorriso rasgado e parvinho, a controlar uma vontade enorme de dançar e pular como se o mundo acabasse amanhã. Como se pode perceber, estou (artisticamente) apaixonado pela Miranda e sus muchachos.
Deolinda e a satisfação de assistir ao desempenho de uma máquina cada vez mais oleada e rodada e por isso mesmo, com performances cada vez melhores. Completamente topo de gama, neste Delta Tejo. Qualidade de som como raramente se ouve em festivais, aproveitada por uma Ana Bacalhau simplesmente arrasadora.
Vanessa da Mata. Um concerto que começou (muito) atrasado e algo morno. Melhorou, em crescendo, com o decorrer da actuação justificando a espera e o derradeiro esforço. Pode ser considerado por alguns um tanto ou quanto desfasado para o contexto festivaleiro. Me likes.
2 comentários:
Dos concertos de dia 4, para mim o melhor foi sem dúvida Deolinda! Tudo a cantar, foi de arrepiar! Memorável!
Bjs
A.
Olá A. Bem-vinda à Praceta!
Foi um grande concerto de Deolinda, sim! Mas para mim, como já tinha presenciado por duas vezes aquilo de que eles são capazes, não foi surpresa, apesar de terem (mais uma vez) conseguido elevar a fasquia.
Surpresa grande e boa neste 4º dia (repito: para mim) foram os OqueStrada!
Mas isto de termos opiniões diferentes é que torna a coisa gira, não é verdade?
Obrigado pela visita e pelo comentário.
Bjs
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