O conceito “ir para fora, cá dentro” levado ao extremo, com uma visita à cidade que me acolhe todos os dias. Ver, cheirar e sentir aquilo que passa despercebido na pressa dos dias úteis. Aproveitei para dar um passeio de eléctrico, enquanto os há. A estreia do pirralho nos amarelinhos, e logo no mítico 28. Começa no Martim Moniz, sobe para a Graça, desce pela Voz do Operário seguida pela Calçada de S. Vicente e num instante estamos no Miradouro de Santa Luzia, uma das melhores vistas da cidade. Depois, é sempre a descer até à Baixa, pelo Limoeiro da má memória, passando pela imponente Sé. De novo a subir, agora para o Chiado, onde terminou a nossa viagem. A partir dali saboreou-se Lisboa a pé, juntamente com os muitos turistas de cabeça no ar e câmaras a tiracolo. A Brasileira, o Largo Camões, o Elevador da Bica, o Bairro Alto, a Calçada do Duque, o Largo do Carmo, o Elevador de Santa Justa e de novo na Baixa. Ufa! Com esta estafa, nada melhor que tratar do corpo. A melhor bifana da cidade e umas castanhas bem apregoadas, já ao fim da tarde, no Rossio. Soube bem… Lisboa.
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