- Então, valeu a pena?
- É para repetir?
Eram estas as perguntas que mais me faziam, à medida que o fim-de-semana chegava ao fim, e para ambas a resposta era (e continua a ser): não. Trabalhar 60 horas em 3 dias, de volta de tachos, dentro de uma tenda com temperaturas altíssimas, para um saldo contabilístico que se aproxima do zero, está absolutamente fora de hipótese de se repetir no futuro. É certo que houve aspectos positivos. Gosto (e continuo a gostar) de cozinhar e gostei de verificar que a mão não me falha, quando passo de tachadas para 10/15 pessoas para tachadas para 50. Gostei de atender ao público (em verdade, quase todo o público...). É algo que fiz no passado e continuo a fazer com prazer. Gosto de receber com um sorriso e receber um sorriso de volta, no fim do serviço. Gostei do ambiente de camaradagem que se gerou entre os vizinhos tendeiros e gostei de confirmar que os amigos são mesmo para as ocasiões. Last but not least saltaram-me mais 3kg do lombo, o que são ótimas notícias para a minha sofrida balança. Mas, apesar de tudo, tasquinhas nestas condições: jamé.
Posto isto, restam apenas os agradecimentos. Assim, gostaria de agradecer à organização, por ter feito metade do que poderia ter feito para que as coisas corressem bem (sim, estou a tentar ser simpático). Agora já sem ironia, agradeço a todos os clientes que deram preferência à Tasquinha dos Lampanas. Foram eles a razão, acima de todas, para o desenvolvimento deste “projecto”, pelo que espero que a experiência no tasco tenha sido sinónimo de prazer e satisfação. Agradeço também ao meu “staff” (filha, mulher e sogra) por possuírem níveis de demência semelhantes e ao mesmo tempo compatíveis com os meus. Um agradecimento especial também aos amigos que se prontificaram para ajudar num momento difícil: à Sónia, ao Nuno, ao Francisco, ao Pedro, à Maria Irene, à Conceição, à Francisca e ao Paulo, muito obrigado por tudo. Por fim, o maior bem-haja de todos tem necessariamente de ir para o Vitó, por ter evitado uma catástrofe anunciada e por ter feito parte daquilo que foi o melhor destes três dias. Grande, grande bem-haja.
- É para repetir?
Eram estas as perguntas que mais me faziam, à medida que o fim-de-semana chegava ao fim, e para ambas a resposta era (e continua a ser): não. Trabalhar 60 horas em 3 dias, de volta de tachos, dentro de uma tenda com temperaturas altíssimas, para um saldo contabilístico que se aproxima do zero, está absolutamente fora de hipótese de se repetir no futuro. É certo que houve aspectos positivos. Gosto (e continuo a gostar) de cozinhar e gostei de verificar que a mão não me falha, quando passo de tachadas para 10/15 pessoas para tachadas para 50. Gostei de atender ao público (em verdade, quase todo o público...). É algo que fiz no passado e continuo a fazer com prazer. Gosto de receber com um sorriso e receber um sorriso de volta, no fim do serviço. Gostei do ambiente de camaradagem que se gerou entre os vizinhos tendeiros e gostei de confirmar que os amigos são mesmo para as ocasiões. Last but not least saltaram-me mais 3kg do lombo, o que são ótimas notícias para a minha sofrida balança. Mas, apesar de tudo, tasquinhas nestas condições: jamé.
Posto isto, restam apenas os agradecimentos. Assim, gostaria de agradecer à organização, por ter feito metade do que poderia ter feito para que as coisas corressem bem (sim, estou a tentar ser simpático). Agora já sem ironia, agradeço a todos os clientes que deram preferência à Tasquinha dos Lampanas. Foram eles a razão, acima de todas, para o desenvolvimento deste “projecto”, pelo que espero que a experiência no tasco tenha sido sinónimo de prazer e satisfação. Agradeço também ao meu “staff” (filha, mulher e sogra) por possuírem níveis de demência semelhantes e ao mesmo tempo compatíveis com os meus. Um agradecimento especial também aos amigos que se prontificaram para ajudar num momento difícil: à Sónia, ao Nuno, ao Francisco, ao Pedro, à Maria Irene, à Conceição, à Francisca e ao Paulo, muito obrigado por tudo. Por fim, o maior bem-haja de todos tem necessariamente de ir para o Vitó, por ter evitado uma catástrofe anunciada e por ter feito parte daquilo que foi o melhor destes três dias. Grande, grande bem-haja.
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