8:00 – The bar is now open.
9:00 – Nada como o cheiro a refogado pela manhã!
10:00 – Houston we've a(nother) problem.
Reparo agora que vou ter a esplanada ao sol durante toda a hora de almoço e quase toda a tarde. Chapéus-de-sol, tenho um cedido pela Maria Irene. Com boa vontade abriga duas pessoas da esturrina.
Começo a fazer contas de cabeça. Feijoada + Cabeça ao Sol + 34ºC, deve dar qualquer coisa ao nível de um “Porreiro, pá!”.
Volto a pensar em coisas bonitas para a organização.
Os poucos tempos livres são aproveitados para conhecer a vizinhança.
Para além da concorrência, tenho como vizinhos alguns artesãos e vendedores de artigos de artesanato.
O Pirralho já tem prometida uma aula de cestaria com “vime” feito de papel de jornal reciclado.
Descubro que o vizinho da frente, que talha estátuas e presépios em madeira, é meu ex-colega reformado.
Começo a sentir-me um verdadeiro tendeiro.
21:00 – A comida pouca saída teve. Agora resta esperar o fim da recriação para entrar em modo Bar.
Não sei que horas são mas sei que é de noite. Tenho a tasca cercada por uma aliança de franceses, ingleses, espanhóis e portugueses que me querem assaltar o paiol. Despacho-os com cargas de obus (médias) e metralha (minis). O Vitó avia-os de tal maneira que é uma sangria desatada.
A Tasca dos Lampanas resiste ao primeiro dia de ofensiva mas amanhã tenho de ir comprar mais munições.
4:00 – Estou de rastos. Olho para o chão da tasca e para o famigerado colchão. Que se lixe a tasca. Arrumo tudo para dentro da tenda e vou dormir a casa.
5:00 – A roda foi a melhor invenção depois da cama.
Ainda não adormeci e já estou a ter pesadelos: acerto o despertador para as 8:00.
9:00 – Nada como o cheiro a refogado pela manhã!
10:00 – Houston we've a(nother) problem.
Reparo agora que vou ter a esplanada ao sol durante toda a hora de almoço e quase toda a tarde. Chapéus-de-sol, tenho um cedido pela Maria Irene. Com boa vontade abriga duas pessoas da esturrina.
Começo a fazer contas de cabeça. Feijoada + Cabeça ao Sol + 34ºC, deve dar qualquer coisa ao nível de um “Porreiro, pá!”.
Volto a pensar em coisas bonitas para a organização.
Os poucos tempos livres são aproveitados para conhecer a vizinhança.
Para além da concorrência, tenho como vizinhos alguns artesãos e vendedores de artigos de artesanato.
O Pirralho já tem prometida uma aula de cestaria com “vime” feito de papel de jornal reciclado.
Descubro que o vizinho da frente, que talha estátuas e presépios em madeira, é meu ex-colega reformado.
Começo a sentir-me um verdadeiro tendeiro.
21:00 – A comida pouca saída teve. Agora resta esperar o fim da recriação para entrar em modo Bar.
Não sei que horas são mas sei que é de noite. Tenho a tasca cercada por uma aliança de franceses, ingleses, espanhóis e portugueses que me querem assaltar o paiol. Despacho-os com cargas de obus (médias) e metralha (minis). O Vitó avia-os de tal maneira que é uma sangria desatada.
A Tasca dos Lampanas resiste ao primeiro dia de ofensiva mas amanhã tenho de ir comprar mais munições.
4:00 – Estou de rastos. Olho para o chão da tasca e para o famigerado colchão. Que se lixe a tasca. Arrumo tudo para dentro da tenda e vou dormir a casa.
5:00 – A roda foi a melhor invenção depois da cama.
Ainda não adormeci e já estou a ter pesadelos: acerto o despertador para as 8:00.
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