sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Concertos
O ano de 2007 promete ser bom no que toca a concertos, neste cantinho à beira mar plantado. Ainda 2006 não findou, e já temos em linha de mira 4 espectáculos que mereciam, no meu entender, o respectivo investimento. É pena é não haver uns subsídios para este tipo de situação. Sempre achei que a maneira de proceder do Ministério da Cultura relativamente aos subsídios estava pura e simplesmente errada. Em vez de financiarem os (alguns) agentes culturais, deviam era subsidiar o público, e este depois que distribuisse a "bagalhoça" na arte que bem entendesse. Isso é que era. Por mim podia ser 250€ por mês para cultura.
Mas voltando ao objectivo deste post: o que se pretende é que o pessoal da Praceta (e afins) diga se pretende ir a algum destes concertos, para se formarem grupos prá denominada desbunda.
Então temos:
Artista: Nine Inch Nails
Local: Coliseu dos Recreios
Dia: 10, 11 e 12 de Fevereiro
Preço: 30€
Mas voltando ao objectivo deste post: o que se pretende é que o pessoal da Praceta (e afins) diga se pretende ir a algum destes concertos, para se formarem grupos prá denominada desbunda.
Então temos:
Artista: Nine Inch Nails
Local: Coliseu dos Recreios
Dia: 10, 11 e 12 de Fevereiro
Preço: 30€
domingo, 17 de dezembro de 2006
sábado, 16 de dezembro de 2006
Domínio
Resultado do jogo:
Bebedeiras: 12
Estatística:
Mortos: 0
Desaparecidos: 1*
Homem do Jogo: Bábar
Comentário:
Acho que podemos dizer que foi um bom jogo. Muito bom mesmo. Dominámos, com tranquilidade, durante as 8 horas. O Estádio do Moinho do Jamor estava excelente. Bom relvado, e mesmo com um ou outro very light, deu para demonstrar a qualidade dos nossos jogadores. Nunca tinhamos jogado neste estádio, mas acho que fomos felizes.
O público esteve muito bem, com tranquilidade. Apoiou-nos imenso. A equipa de arbitragem foi impecável. Não nos roubou.
E quanto ao jogo: acho que estivemos fortíssimos nos primeiros 30 metros do campo. Controlámos, com tranquilidade, as travessas de grelhadas mistas. Anulámos completamente as peças do adversário que mais temíamos, nomeadamente o trio atacante: Sangria, Imperial e Jarro de Tinto. Pode-se dizer que foi aqui que ganhámos o jogo.
Já a meio campo, denotámos algumas falhas no faduncho, principalmente na guitarra clássica (o Crama vai mesmo ter de fazer treino à parte), mas aí brilhou a estrela da noite, o Bábar na guitarra portuguesa, que sacou do livro, e deu uma lição das antigas de bem jogar.
Já no último reduto revelámos alguma fraqueza e falta de entrosamento. De facto, temos de trabalhar mais o karaoke. Mas deu para não comprometer e até estivemos bem na dança, tanto em cima das cadeiras como das mesas.
Mortos: 0
Desaparecidos: 1*
Homem do Jogo: Bábar
Comentário:
Acho que podemos dizer que foi um bom jogo. Muito bom mesmo. Dominámos, com tranquilidade, durante as 8 horas. O Estádio do Moinho do Jamor estava excelente. Bom relvado, e mesmo com um ou outro very light, deu para demonstrar a qualidade dos nossos jogadores. Nunca tinhamos jogado neste estádio, mas acho que fomos felizes.
O público esteve muito bem, com tranquilidade. Apoiou-nos imenso. A equipa de arbitragem foi impecável. Não nos roubou.
E quanto ao jogo: acho que estivemos fortíssimos nos primeiros 30 metros do campo. Controlámos, com tranquilidade, as travessas de grelhadas mistas. Anulámos completamente as peças do adversário que mais temíamos, nomeadamente o trio atacante: Sangria, Imperial e Jarro de Tinto. Pode-se dizer que foi aqui que ganhámos o jogo.
Já a meio campo, denotámos algumas falhas no faduncho, principalmente na guitarra clássica (o Crama vai mesmo ter de fazer treino à parte), mas aí brilhou a estrela da noite, o Bábar na guitarra portuguesa, que sacou do livro, e deu uma lição das antigas de bem jogar.
Já no último reduto revelámos alguma fraqueza e falta de entrosamento. De facto, temos de trabalhar mais o karaoke. Mas deu para não comprometer e até estivemos bem na dança, tanto em cima das cadeiras como das mesas.
Mostrámos que a Praceta Conde de Arnoso é equipa que, apesar da falta de traquejo nestas andanças, há que ter em conta, pois somos muito mais do que a soma das partes. Temos jogadores tranquilos, com grande talento e experiência, e que apesar da idade, e das barrigas, mostraram que quem sabe nunca esquece.
* - Nelson, filho, se nos estás a ver diz qualquer coisa.
* - Nelson, filho, se nos estás a ver diz qualquer coisa.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
Jantar de Natal
Está marcado o jantar de Natal, com o qual se pretende reunir o "pessoal" da Praceta, nomeadamente o da geração de 70, mais um ou outro "piolho chegadiço", como dizem lá pelo Alentejo.
O encontro será na Praceta (wherelse), na Sexta-Feira, dia 15/12/2006, pelas 20:00 horas.
O restaurante ainda não está marcado, mas posso-vos garantir que a refeição será à base de vinho, com mais umas coisitas para entreter.
Agradece-se a confirmação dos interessados através dos contactos do Crama, do Caricas ou do Pinto.
Ah! Esqueci-me de mencionar. Infelizmente, para as Praceteiras, e para as caras metades ou inteiras dos Praceteiros, este jantar é só para o machame.
Não é que não apreciemos a companhia de tão belas e interessantes representantes do sexo feminino, mas hão-de compreender que estando há tanto tempo sem nos vermos, necessitamos muito de ter algumas daquelas conversas só de gajos. Família, filhos, croché... essas coisas.
O encontro será na Praceta (wherelse), na Sexta-Feira, dia 15/12/2006, pelas 20:00 horas.
O restaurante ainda não está marcado, mas posso-vos garantir que a refeição será à base de vinho, com mais umas coisitas para entreter.
Agradece-se a confirmação dos interessados através dos contactos do Crama, do Caricas ou do Pinto.
Ah! Esqueci-me de mencionar. Infelizmente, para as Praceteiras, e para as caras metades ou inteiras dos Praceteiros, este jantar é só para o machame.
Não é que não apreciemos a companhia de tão belas e interessantes representantes do sexo feminino, mas hão-de compreender que estando há tanto tempo sem nos vermos, necessitamos muito de ter algumas daquelas conversas só de gajos. Família, filhos, croché... essas coisas.
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