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domingo, 6 de janeiro de 2013
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Afinando a mão para o Natal
(Note to self: açúcar, raspa de limão, raspa de laranja, farinha com fermento, fermento de padeiro, sumo de laranja, vinho do Porto, manteiga, gemas de ovos, leite, amêndoas, pinhões, miolo de nozes, passas de uva, passas de ameixa)
domingo, 2 de outubro de 2011
domingo, 3 de outubro de 2010
Outra aventura na cozinha
Depois de "A minha primeira pizza", chegou a vez de " A minha primeira quiche".
PS - E posso assegurar que estava tão boa quanto a do pai.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Galinha Árabe
Após um arranque tipo blitzkrieg, a dieta entrou numa espécie de velocidade de cruzeiro, permitindo-me agora, de tempos a tempos, alguns devaneios. Foi o caso de hoje, em que uma galinha caseira, daquelas criadas a milho e couves, serviu de mote a uma facadinha calórica. Mais do que justificado digo eu, que cada vez mais tenho saudades daquelas carnes que realmente sabiam a carne. A inspiração para este prato fui buscá-la aqui, no entanto, como se pode constatar, decidi inventar um pouco. As alterações efectuadas foram, quanto a mim, todas positivas. Apenas se perdeu algum efeito estético na relação arroz de açafrão (amarelo) / milho (também amarelo). Se repetisse agora, talvez trocasse o milho por ervilhas, para um melhor efeito visual. Mesmo assim, quem provou, aprovou.
Ingredientes
1 galinha do campo
400g de arroz agulha
285g de milho doce
150g de amêndoa laminada
100g de pinhão
185g de cogumelos laminados
100g de passas escuras
100g de passas claras
1dl de vinho do Porto
50g de manteiga sem sal
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
1 malagueta pequena
1 folha de louro
Tomilho, alecrim, pimenta preta, açafrão, sal q.b.
Preparação
Duas horas antes de começar a confeccionar o prato, colocar as passas (claras e escuras) numa tigela, juntar o vinho do Porto e deixe embeber.
Colocar a galinha numa panela de pressão, temperar com tomilho, alecrim, sal e pimenta, juntar uma das cebolas inteira, dois dentes de alho esmagados e a malagueta. Cobrir com água e levar a cozer durante 40 minutos. Depois de cozida a galinha, desfiar. Filtrar e reservar o caldo da cozedura.
Numa panela, misturar meia parte de água com meia parte de caldo de galinha, pôr ao lume e deixar levantar fervura. Juntar uma colher de sobremesa de açafrão, o arroz e temperar de sal. Quando o arroz estiver quase cozido, juntar o milho cozido, metade dos pinhões, das amêndoas e por fim metade das passas. Deixar acabar de cozer o arroz,
Cortar uma cebola às rodelas e levar a refogar em azeite, juntamente com dois dentes de alho picados. Quando a cebola estiver macia, juntar a galinha desfiada e os cogumelos. Se necessário juntar também um pouco de caldo.
Num tabuleiro, colocar primeiro a galinha com a cebola e os cogumelos, seguida do arroz e como cobertura os restantes pinhões, amêndoas e passas envolvidos previamente na manteiga derretida. Levar ao forno a tostar ligeiramente.
Ingredientes

400g de arroz agulha
285g de milho doce
150g de amêndoa laminada
100g de pinhão
185g de cogumelos laminados
100g de passas escuras
100g de passas claras
1dl de vinho do Porto
50g de manteiga sem sal
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
1 malagueta pequena
1 folha de louro
Tomilho, alecrim, pimenta preta, açafrão, sal q.b.
Preparação
Duas horas antes de começar a confeccionar o prato, colocar as passas (claras e escuras) numa tigela, juntar o vinho do Porto e deixe embeber.
Colocar a galinha numa panela de pressão, temperar com tomilho, alecrim, sal e pimenta, juntar uma das cebolas inteira, dois dentes de alho esmagados e a malagueta. Cobrir com água e levar a cozer durante 40 minutos. Depois de cozida a galinha, desfiar. Filtrar e reservar o caldo da cozedura.
Numa panela, misturar meia parte de água com meia parte de caldo de galinha, pôr ao lume e deixar levantar fervura. Juntar uma colher de sobremesa de açafrão, o arroz e temperar de sal. Quando o arroz estiver quase cozido, juntar o milho cozido, metade dos pinhões, das amêndoas e por fim metade das passas. Deixar acabar de cozer o arroz,
Cortar uma cebola às rodelas e levar a refogar em azeite, juntamente com dois dentes de alho picados. Quando a cebola estiver macia, juntar a galinha desfiada e os cogumelos. Se necessário juntar também um pouco de caldo.
Num tabuleiro, colocar primeiro a galinha com a cebola e os cogumelos, seguida do arroz e como cobertura os restantes pinhões, amêndoas e passas envolvidos previamente na manteiga derretida. Levar ao forno a tostar ligeiramente.
domingo, 25 de abril de 2010
Pão de muita coisa
Com o colesterol e o ponteiro da balança em máximos históricos, chegou a altura de pôr fim à tendência neoliberalista da minha alimentação, impondo mais regulação no sector dos morfes. Entre as várias medidas tomadas está a substituição do pão de trigo que habitualmente confeccionava, por um outro mais rico em fibra. Depois de uma primeira tentativa bem sucedida, mas onde não anotei o que fui metendo para dentro da cuba da máquina do pão, chamei a minha ajudante para me auxiliar na preparação do exemplar da foto, anotando todos os ingredientes e respectivas quantidades. Ora, segundo ela:
Para quem não percebe a letra, ou quiser fazer copy/paste.
Ingredientes
Alfarroba – 120g
Aveia (grão inteiro) – 50g
Centeio (grão inteiro) – 50g
Sésamo (sementes) – 20g
Linhaça (sementes) – 20g
Girassol (sementes) – 20g
Farelo de trigo – 30g
Gérmen de trigo – 30g
Pinhão – 20g
Farinha tipo 65 - 450g
Fermento de padeiro (pó) – 1g
Sal – 5g
Água – 500ml
Preparação
Numa picadora ou num moinho (eu utilizei a bimby), triture a alfarroba a aveia e o centeio até obter uma farinha de moagem grosseira. Junte aos restantes ingredientes sólidos na cuba da máquina do pão. Mexa com uma colher de pau para homogeneizar a mistura. Adicione a água. Seleccione Programa 3 (pão integral) – Cor escura – Nível II. Depois de terminado o programa, deixe arrefecer meia-hora e desenforme. O resultado deverá ser mais ou menos este

Já na fase de prova.
- Olha, até está bom!
- Pois está!
- E agora, que nome lhe vamos dar?
- Nome...?
- Sim, o outro que o pai fazia era pão de trigo porque só levava trigo. Este como leva alfarroba, centeio, aveia, sésamo...
- Então, chamamos-lhe pão de muita coisa!
- Boa!
Já na fase de prova.
- Olha, até está bom!
- Pois está!
- E agora, que nome lhe vamos dar?
- Nome...?
- Sim, o outro que o pai fazia era pão de trigo porque só levava trigo. Este como leva alfarroba, centeio, aveia, sésamo...
- Então, chamamos-lhe pão de muita coisa!
- Boa!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Cheesecake de morango
Querem ver este menino feliz, dêem-lhe cheesecake de morango. Curiosamente não é fácil encontrar um espécime que me satisfaça. Ou são muito doces, ou sabem muito a natas, o que é certo é que, fora de casa, raramente escolho um cheesecake como sobremesa por medo da decepção. Não foi certamente o caso deste que aqui trago, cuja receita foi importada ali das bandas de Benfica (um abraço para a Gomes Pereira) e que em pouco tempo se tornou num clássico aqui em casa.
Ingredientes
300g de bolacha Maria
200g de manteiga sem sal
4dl de natas
1 lata de leite condensado
300g de queijo fresco para barrar
7 folhas de gelatina
2 colheres de sopa de leite
Doce de morango q.b.
Morangos q.b.
Preparação
Triturar a bolacha (à mão, ou numa picadora) e misturar com a manteiga derretida. Com a massa obtida, forre uma forma de tarte com fundo destacável e leve ao frigorífico.
Coloque as folhas de gelatina em água fria. Bata as natas até estarem quase em ponto de chantilly e, sem parar de bater, junte o leite condensado e o queijo. Recolha as folhas de gelatina num fervedor, junte o leite e leve a aquecer até dissolver a gelatina. Incorpore no creme e bata até estar homogéneo. Verta o creme sobre a base de bolacha e leve ao frio até solidificar. Retire da forma, cubra com o doce de morango e decore com os morangos. Sirva bem frio.
Triturar a bolacha (à mão, ou numa picadora) e misturar com a manteiga derretida. Com a massa obtida, forre uma forma de tarte com fundo destacável e leve ao frigorífico.
Coloque as folhas de gelatina em água fria. Bata as natas até estarem quase em ponto de chantilly e, sem parar de bater, junte o leite condensado e o queijo. Recolha as folhas de gelatina num fervedor, junte o leite e leve a aquecer até dissolver a gelatina. Incorpore no creme e bata até estar homogéneo. Verta o creme sobre a base de bolacha e leve ao frio até solidificar. Retire da forma, cubra com o doce de morango e decore com os morangos. Sirva bem frio.

domingo, 31 de janeiro de 2010
Sopa Até Que Enfim

Porquê “Sopa Até Que Enfim”? Primeiro, porque foi uma sopa feita em regime de marcha à vista, ou seja, pode-se dizer que a inventei e, como tal, precisava de a baptizar; segundo, porque ando há mais de dois anos para fazer esta sopa. Explicando. Há muito, muito tempo, fui um dia almoçar a casa da tia S.. Serviu-me uma sopa que tinha acabado de fazer e que estava tão boa que pedi-lhe a receita. Infelizmente não a tinha, ou não me quis dar, ainda hoje estou para saber. Disse-me que tinha sido feita com dicas de uma amiga mas tendo a mão da experiência como guia supremo. Fixei no entanto alguns ingredientes: frango, aipo e grão e registei o aroma, a lembrar perfumes orientais. Desde então, sempre que passo num mercado, ou na zona dos legumes de um supermercado, que tenha aipo, lembro-me da sopa da tia. Hoje aconteceu-me precisamente isso. Andava às compras e enquanto escolhia fruta, veio-me ao narigame o aroma de uns molhos de aipo muito viçosos. Não é tarde, nem é cedo! Comprei mais algumas coisas que me pareceram adequadas e fiz-me às panelas. Agora, depois de degustada por toda a família, posso afirmar que a Sopa Até Que Enfim superou as todas as expectativas. Estava óptima!
Ingredientes:
- ½ frango
- 2 cebolas (1 grande e 1 pequena)
- 1 folha de louro
- 50g de gengibre fresco
- 1 batata grande
- 1 chuchu
- 2 colheres de sopa de polpa de tomate
- 1 frasco de grão cozido
- 1 molho de aipo
- 2 cenouras
- 100g de massa “cotovelos pequenos”
- 50cl de azeite
- 1 colher de sopa de molho de soja
- Sal
Preparação
Coloque numa panela: o frango, a cebola pequena, a folha de louro e o gengibre descascado e cortado aos pedaços. Junte cerca de 1 litro de água, tempere com sal e deixe ferver até cozer. Depois de cozido, desosse o frango. Coe e reserve o caldo da cozedura.
Corte a cebola às rodelas, junte o azeite e leve a refogar em lume brando numa panela grande. Quando a cebola começar a ficar transparente, junte a batata e o chuchu cortados aos cubos, a polpa de tomate, 1/3 do frasco de grão, o molho de soja, um copo de água e deixe cozinhar bem, mexendo de tempos a tempos. Ajuste de água se necessário. Quando todos os ingredientes estiverem bem cozidos, triture com a varinha mágica até reduzir tudo a um creme. Adicione o caldo do frango e quando estiver novamente a ferver junte primeiro as cenouras cortadas em pedaços pequenos, seguidas da massa, do resto do grão, dos pedaços de frango e por fim das folhas do aipo cortadas ligeiramente.
Ingredientes:
- ½ frango
- 2 cebolas (1 grande e 1 pequena)
- 1 folha de louro
- 50g de gengibre fresco
- 1 batata grande
- 1 chuchu
- 2 colheres de sopa de polpa de tomate
- 1 frasco de grão cozido
- 1 molho de aipo
- 2 cenouras
- 100g de massa “cotovelos pequenos”
- 50cl de azeite
- 1 colher de sopa de molho de soja
- Sal
Preparação
Coloque numa panela: o frango, a cebola pequena, a folha de louro e o gengibre descascado e cortado aos pedaços. Junte cerca de 1 litro de água, tempere com sal e deixe ferver até cozer. Depois de cozido, desosse o frango. Coe e reserve o caldo da cozedura.
Corte a cebola às rodelas, junte o azeite e leve a refogar em lume brando numa panela grande. Quando a cebola começar a ficar transparente, junte a batata e o chuchu cortados aos cubos, a polpa de tomate, 1/3 do frasco de grão, o molho de soja, um copo de água e deixe cozinhar bem, mexendo de tempos a tempos. Ajuste de água se necessário. Quando todos os ingredientes estiverem bem cozidos, triture com a varinha mágica até reduzir tudo a um creme. Adicione o caldo do frango e quando estiver novamente a ferver junte primeiro as cenouras cortadas em pedaços pequenos, seguidas da massa, do resto do grão, dos pedaços de frango e por fim das folhas do aipo cortadas ligeiramente.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Raclette
Rezam os canhenhos que se trata de um prato originário da região dos Alpes. O seu nome vem do queijo homónimo que, depois de aquecido à lareira (o que o derretia em parte), era raspado para o prato dos comensais acompanhando essencialmente batatas cozidas, picles e charcutaria. Foi mais ou menos assim que tive contacto com este prato, em França, em casa do Q. Segundo me contou, a raclette é muito comum nas estâncias de ski da zona dos Alpes, dado que é um prato que se presta ao convívio, principalmente ao serão, isto depois de se ter passado um dia inteiro pista-acima-pista-abaixo. Em muitos aspectos assemelha-se ao fondue ou aos grelhados na pedra. A refeição é praticamente confeccionada à mesa e envolve todo aquele ritual da preparação pessoal, o que o torna um prato bastante “social”. Com esta coisa do progresso, actualmente o queijo já não costuma ser derretido à lareira, tendo-se vulgarizado uns aparelhos com uma resistência eléctrica, junto da qual se aquecem umas pequenas frigideiras onde se colocam pequenas porções de queijo a derreter. A que veio parar cá a casa, para além de aquecer as frigideiras, dispõe de uma chapa onde se podem também grelhar alimentos. Posto isto, ficam algumas sugestões, dado que não existe propriamente uma receita de raclette.
Ingredientes base:
- Queijo Raclette
- Batatas cozidas com casca
- Charcutaria (presunto, fiambre, salsichas, paio, chorição…)
- Picles (cebolinhas, cornichons…)
Ingredientes alternativos:
- Legumes cozidos (bróculos, cenouras, feijão verde…)
- Saladas
- Bifinhos para grelhar (frango, peru, porco, vitela…)
- Batata-doce assada
- Cogumelos
- Ananás cortado às rodelas (para grelhar)
- Etc, etc, etc
Preparação:
Coza as batatas e os demais legumes e leve-os à mesa num recipiente que os mantenha quentes. Ponha todos os restantes ingredientes na mesa, ligue o aparelho e siga a imaginação.
Ingredientes base:
- Queijo Raclette
- Batatas cozidas com casca
- Charcutaria (presunto, fiambre, salsichas, paio, chorição…)
- Picles (cebolinhas, cornichons…)
Ingredientes alternativos:
- Legumes cozidos (bróculos, cenouras, feijão verde…)
- Saladas
- Bifinhos para grelhar (frango, peru, porco, vitela…)
- Batata-doce assada
- Cogumelos
- Ananás cortado às rodelas (para grelhar)
- Etc, etc, etc
Preparação:
Coza as batatas e os demais legumes e leve-os à mesa num recipiente que os mantenha quentes. Ponha todos os restantes ingredientes na mesa, ligue o aparelho e siga a imaginação.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Sopa de cação
Afinal tudo se resolveu com uma ida ao Continente da Amadora, onde se encontrava todo o cação disponível para a zona de Lisboa, ao módico preço de 14,79€/kg. É caso para dizer: nunca se encontra uma Alta Autoridade para a Concorrência quando é preciso uma! Desdramatizado o drama, caçãozinho do melhor no saco e siga para Sopa de Cação, naquele que foi mais um jantar ajantarado em contexto laboral, desta vez com a participação de altas patentes que se juntaram às patentes habitues.

Ingredientes (para 7 atletas)
2kg de cação cortado às postas
1 molho grande de coentros
1 cabeça de alho
1 folha de louro
1 malagueta pequena
1 limão
1dl de azeite
1dl de vinagre de vinho

100g de farinha de trigo
1kg de pão alentejano cortado em fatias finas
Sal, pimenta e água q.b.
Preparação
Tempere o cação com sal e pimenta e regue com sumo de limão. Pique os alhos muito bem picadinhos, deite numa panela grande, regue com o azeite e refogue em lume brando. Quando os alhos estiverem meio cozinhados, junte os coentros e a malagueta também muito bem picados assim como a folha de louro. Passado uns minutos – com o cuidado de não deixar queimar nem os alhos nem os coentros – regue com água previamente aquecida (para poupar tempo). Quando levantar fervura, junte o cação e deixe cozer cerca de 10 minutos, sempre em lume brando. Ajuste de sal. Depois de cozido o cação retire as postas e reserve. Retire também alguma água da cozedura e dissolva nela a farinha e o vinagre. Se necessário triture com a varinha mágica para dissolver eventuais grânulos. Deite este preparado na panela através de um passador, novamente para evitar a formação de grânulos no caldo. Deixe ferver por 5 minutos para engrossar ligeiramente. Sirva em malgas, ou pratos de sopa, da seguinte maneira: coloque algumas fatias de pão, a dose de cação e regue com o caldo.

quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sopa de corvina com hortelã da ribeira
- Chefe, a pescaria do fim-de-semana rendeu uma corvina com 13kg, dois sargos e uma safia. Também tenho aqui pão caseiro que trouxe do Alentejo. Não quer fazer qualquer coisita para a gente?
- Então não houvera de fazer!!! Traga lá o material que isto amanha-se para aqui qualquer coisa!
E amanhou-se…
Ingredientes (para 8 atletas de alta competição)
2 kg de corvina (a que se juntou os ditos sargos e safia)
2kg de tomate maduro
2kg de batata
5 cebolas médias
6 dentes de alho
50g de gengibre
½ pimento vermelho
3 malaguetas pequenas
1 ramo de hortelã da ribeira
1 ramo de poejos
2,5dl de azeite
Sal q.b
4l de água (aproximadamente)
Preparação
Corte as cebolas em semi-rodelas para uma panela grande, junte o azeite e leve a refogar. Quando a cebola estiver cozinhada junte o alho e o gengibre picados muito finamente. Deixe refogar mais dois minutos, juntando de seguida o tomate previamente pelado, as malaguetas, o pimento cortado em pedaços pequenos e as ervas (hortelã e poejos) picadas. Reserve uma pequena porção das ervas picadas para juntar no final. Tape e deixe cozinhar até desfazer os pedaços de tomate. Junte a água e deixe levantar fervura, após o que se junta as batatas cortadas em cubos. Passados cinco minutos junte o peixe. Quando o peixe estiver cozinhado, apague o lume e junte as ervas que se reservou. Deixe apurar pelo menos 10 minutos e sirva acompanhada do pão cortado em fatias.
E amanhou-se…
Ingredientes (para 8 atletas de alta competição)
2 kg de corvina (a que se juntou os ditos sargos e safia)
2kg de tomate maduro
2kg de batata
5 cebolas médias
6 dentes de alho
50g de gengibre
½ pimento vermelho
3 malaguetas pequenas
1 ramo de hortelã da ribeira
1 ramo de poejos
2,5dl de azeite
Sal q.b
4l de água (aproximadamente)
Preparação
Corte as cebolas em semi-rodelas para uma panela grande, junte o azeite e leve a refogar. Quando a cebola estiver cozinhada junte o alho e o gengibre picados muito finamente. Deixe refogar mais dois minutos, juntando de seguida o tomate previamente pelado, as malaguetas, o pimento cortado em pedaços pequenos e as ervas (hortelã e poejos) picadas. Reserve uma pequena porção das ervas picadas para juntar no final. Tape e deixe cozinhar até desfazer os pedaços de tomate. Junte a água e deixe levantar fervura, após o que se junta as batatas cortadas em cubos. Passados cinco minutos junte o peixe. Quando o peixe estiver cozinhado, apague o lume e junte as ervas que se reservou. Deixe apurar pelo menos 10 minutos e sirva acompanhada do pão cortado em fatias.
Antes:


terça-feira, 9 de junho de 2009
Ginja #1
domingo, 10 de maio de 2009
Sopa de feijão com espinafres e poejos
Henry Ford, no início do século passado, inquirido sobre a (única) cor dos seus Model T, respondia dizendo: "The customer can have any color he wants so long as it's black." Eu aplico uma variante desta filosofia às sopas: “Pode ser qualquer uma, desde que tenha feijão.” Não é que não goste de outro tipo de sopas mas é sempre isto que me sai quando me perguntam: “Que sopa queres que faça?” A Mrs. Crama tantas vezes ouviu isto, nos últimos 14 anos, que há muito passou a questão a: “Queres sopa de feijão com mogango, com alabaças, com espinafres…?” Hoje fica aqui a receita passo-a-passo desta última (feijão com espinafres e poejos), made by Mrs. Crama, que é uma sopa muito simples de fazer, mas que me regala muito.
Ingredientes:
2 dentes de alho picados
1dl de azeite
1 molho de poejos
1 molho de espinafres
1kg de feijão manteiga
1 cebola
Sal q.b.
Preparação
De véspera, lave o feijão, deixe de molho (12 horas no mínimo) e coza-o com a cebola e um pouco de sal, aproveitando a água da demolha para a cozedura.
Leve o azeite ao lume com o alho picado e deixe refogar ligeiramente. Junte o molho de poejos inteiro (ao servir é mais fácil separar).

Junte os espinafres e envolva.

Junte a água da cozedura do feijão, mais alguma que se côa através do feijão cozido.

Deixe ferver até os espinafres estarem cozidos. Junte de seguida o feijão cozido, deixe levantar novamente fervura e apague.

Ingredientes:
2 dentes de alho picados
1dl de azeite
1 molho de poejos
1 molho de espinafres
1kg de feijão manteiga
1 cebola
Sal q.b.
De véspera, lave o feijão, deixe de molho (12 horas no mínimo) e coza-o com a cebola e um pouco de sal, aproveitando a água da demolha para a cozedura.
Leve o azeite ao lume com o alho picado e deixe refogar ligeiramente. Junte o molho de poejos inteiro (ao servir é mais fácil separar).
Junte os espinafres e envolva.
Junte a água da cozedura do feijão, mais alguma que se côa através do feijão cozido.
Deixe ferver até os espinafres estarem cozidos. Junte de seguida o feijão cozido, deixe levantar novamente fervura e apague.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Cookies de chocolate

Pois então, sai uma receita de Cramie’s, que é como quem diz de cookies do Crama. Por agora deixo só a receita clássica com pepitas de chocolate. Experimentei também umas de chocolate e banana mas esta fica para a próxima.
Ingredientes
225g de manteiga
100g de açúcar branco
220g de açúcar amarelo
2 colheres de café de extracto de baunilha
2 colheres de vinho da Madeira
2 ovos
310g farinha
1 colher de café de fermento em pó
200g de chocolate em pedaços pequenos
100g de noz em pedaços
Preparação
Numa taça grande, bater a manteiga e o açúcar (branco e amarelo) até ficar um creme uniforme. Adicionar um ovo de cada vez, a baunilha e o vinho da Madeira. Juntar a farinha misturada com o fermento. Por fim, juntar os pedaços de chocolate e noz. Deixe arrefecer no frigorífico durante duas horas. Após o período de repouso, aquecer o forno a 200ºC. Deitar bolinhas de massa num tabuleiro coberto de papel vegetal. Cozinhar durante 8 a 10 minutos. Retirar os cookies ainda no papel vegetal e deixar arrefecer.
PS - A receita base é com 300g de chocolate e sem noz mas eu gostei mais desta versão. Hoje, por acaso, troquei a noz por passas. Também ficaram boas. É uma questão de albardar o burro à vontade do dono.
Vá, experimentem lá que a gente depois trata dos royalties.
Ingredientes
225g de manteiga
100g de açúcar branco
220g de açúcar amarelo
2 colheres de café de extracto de baunilha
2 colheres de vinho da Madeira
2 ovos
310g farinha
1 colher de café de fermento em pó
200g de chocolate em pedaços pequenos
100g de noz em pedaços
Preparação
Numa taça grande, bater a manteiga e o açúcar (branco e amarelo) até ficar um creme uniforme. Adicionar um ovo de cada vez, a baunilha e o vinho da Madeira. Juntar a farinha misturada com o fermento. Por fim, juntar os pedaços de chocolate e noz. Deixe arrefecer no frigorífico durante duas horas. Após o período de repouso, aquecer o forno a 200ºC. Deitar bolinhas de massa num tabuleiro coberto de papel vegetal. Cozinhar durante 8 a 10 minutos. Retirar os cookies ainda no papel vegetal e deixar arrefecer.
PS - A receita base é com 300g de chocolate e sem noz mas eu gostei mais desta versão. Hoje, por acaso, troquei a noz por passas. Também ficaram boas. É uma questão de albardar o burro à vontade do dono.
Vá, experimentem lá que a gente depois trata dos royalties.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Licor de poejo
Agora que penso um pouco (e um pouco, no meu caso, já é coisa para doer), constato que este licor de poejo levou quase três anos a ser confeccionado. Ah pois é! Se estão a pensar em igualar o menino, preparem-se que isto é assim uma espécie de mestrado, no que ao tempo de preparação diz respeito. Tudo começou na vindima de 2006. Mau ano para o tintol caseiro que, apesar de potável, não reunia os mínimos olímpicos para chegar às goelíadas 2007. Vai daí, se não dá para beber, toca a destilar o vinho. Resultado: aguardente vinícola, feita no alambique velhinho do pai, com a ajuda dos colegas, isto ainda em 2007. Não ficou má, mas como por aqui se prefere a bagaceira, a outra para ali foi ficando, encostada a um canto. Foi então que surgiu a ideia do licor de poejos. Não era tarde nem era cedo, só que faltavam os ditos. É certo que se podiam comprar no supermercado mas não ia ter a mesma piada, não é verdade? Pois bem, vai de plantar uns poejinhos, das melhores proveniências. Estávamos em Setembro do ano passado. De lá para cá, água, que o poejo é erva que gosta da muita água, e ei-los a meterem-se pelos olhos dentro. Chegamos finalmente ao ponto em que temos aguardente vinícola e poejos. Pode-se passar então à fase final que, como se há-de perceber, é a mais simples de todas, apesar de durar cerca de um mês a completar. Comecemos…

Ingredientes (tudo com 7 que é para dar sorte)
70cl de aguardente vinícola
70cl de água
700g de açúcar
Poejos
Preparação
Coloque um molho de poejos dentro de um frasco e encha-o com a aguardente. Deixe macerar durante 15 dias, agitando de vez em quando. Passados os quinze dias, prepare uma calda da seguinte maneira: ponha a água a ferver com outro molho poejos; assim que começar a ferver, retire os poejos e deite o açúcar; deixe ferver três minutos, apague o lume e deixe arrefecer. Entretanto filtre a aguardente (pode utilizar um filtro de papel de máquina de café). Junte por fim a aguardente e a calda, mexa, coloque em garrafas e deixe estagiar durante pelo menos 15 dias.
Et voilà...

Neste momento o meu licor ainda está a estagiar, pelo que não posso atestar o resultado final. Assim que o provar, actualizarei este post.
Nota: segundo me informei, há quem faça este licor utilizando vodka, em vez da aguardente. Se alguém experimentar (ou tenha experimentado), esta ou outra receita, por favor deixe um comentário que a gerência agradece muito o intercâmbio cultural.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
A dita
- Tamboril não temos.
- Grande gaita! Então dê-me raia, safio, cação, lula, corvina, salmão, amêijoas e camarões.
… a que se juntaram batata, cebola, alho, pimento, tomate, coentros, malagueta, louro, mais uns pozinhos de perlimpimpim e a cataplana virou caldeirada. Gabada por todos os comensais, diga-se de passagem, apesar da falta de meios. E no fim a promessa: a próxima vai ficar melhor.
- Grande gaita! Então dê-me raia, safio, cação, lula, corvina, salmão, amêijoas e camarões.
… a que se juntaram batata, cebola, alho, pimento, tomate, coentros, malagueta, louro, mais uns pozinhos de perlimpimpim e a cataplana virou caldeirada. Gabada por todos os comensais, diga-se de passagem, apesar da falta de meios. E no fim a promessa: a próxima vai ficar melhor.



sábado, 17 de janeiro de 2009
Feijoada de choco
Mais um dia dedicado aos biocombustíveis, mais um petisco a permear a elaboração de umas litradas de biodiesel. Enquanto na oficina se prepara metóxido e a transesterificação do óleo vegetal usado, na cozinha, o belo do refogado abre caminho à feijoada de chocos. Se alguma vez misturo as águas, dá merda da grossa mas até lá tem corrido tudo bem e assim se se vão passando belos dias na companhia de amigos de trabalho. Gosto muito de cozinhar para os amigos de trabalho. Primeiro, porque é tudo pessoal de bom alimento, daqueles que satisfaz ver comer. Sim, porque há um prazer especial em ver alguém virar três discos de uma feijoada preparada por nós; segundo, porque ao me auxiliarem na preparação da refeição, contrasta bastante com o ambiente da minha cozinha doméstica. É bastante diferente (para melhor) ouvir como resposta a um "Pica-me aí 2 cebolas.", um "Sim, chefe!", em vez de um "Não és tu que estás a cozinhar!? Safa-te!". E no fim ainda arrumam tudo e lavam a louça sem protestar. Ah! Se fosse sempre assim! Na preparação destas refeições é que dá para ver como deve ser boa a vida daqueles chefes com reputação firmada, rodeados de ajudantes para as tarefas corriqueiras que os deixam totalmente disponíveis para o processo criativo. Sortudos! Bom mas passemos ao que me traz aqui, a feijoada de chocos:
Ingredientes
1kg de feijão manteiga
1kg de choco (grande, cortado em tiras)
1kg de camarão 40/60
2 cebolas médias
6 dentes de alho
3 cenouras
3 tomates
1 molho de coentros
3 malaguetas
1dl azeite
Sal, pimenta, louro, paprika q. b.
Preparação
De véspera, coze-se o feijão. Antes também cozem-se os camarões (água, sal e uma malagueta) e descascam-se, reservando-se o caldo da cozedura.
Pica-se a cebola, o alho e a malagueta para um tacho grande. Rega-se com o azeite e deixa-se refogar ligeiramente. Junta-se a cenoura logo seguida do tomate sem pele (há quem tire também as grainhas mas eu não me dou a esse trabalho). Envolve-se bem e deixa-se cozinhar mais uns minutos, mexendo de modo a não queimar. Junta-se o choco que há-de libertar bastante líquido. Deixa-se cozinhar até cozer. Se for necessário refrescar, utiliza-se o caldo do camarão (não mais de um um copo). Quando tudo se apresentar bem cozinhado junta-se o feijão, do qual se reserva cerca de 200g, que depois de esmagado, se junta para dar mais textura ao molho da feijoada. Junta-se também o camarão descascado. Ajusta-se de sal e restantes temperos. Depois de tirar do lume junta-se os coentros picados e deixa-se apurar 10 minutos antes de servir.
Ingredientes
1kg de feijão manteiga
1kg de choco (grande, cortado em tiras)
1kg de camarão 40/60
2 cebolas médias
6 dentes de alho
3 cenouras
3 tomates
1 molho de coentros
3 malaguetas
1dl azeite
Sal, pimenta, louro, paprika q. b.
Preparação
De véspera, coze-se o feijão. Antes também cozem-se os camarões (água, sal e uma malagueta) e descascam-se, reservando-se o caldo da cozedura.
Pica-se a cebola, o alho e a malagueta para um tacho grande. Rega-se com o azeite e deixa-se refogar ligeiramente. Junta-se a cenoura logo seguida do tomate sem pele (há quem tire também as grainhas mas eu não me dou a esse trabalho). Envolve-se bem e deixa-se cozinhar mais uns minutos, mexendo de modo a não queimar. Junta-se o choco que há-de libertar bastante líquido. Deixa-se cozinhar até cozer. Se for necessário refrescar, utiliza-se o caldo do camarão (não mais de um um copo). Quando tudo se apresentar bem cozinhado junta-se o feijão, do qual se reserva cerca de 200g, que depois de esmagado, se junta para dar mais textura ao molho da feijoada. Junta-se também o camarão descascado. Ajusta-se de sal e restantes temperos. Depois de tirar do lume junta-se os coentros picados e deixa-se apurar 10 minutos antes de servir.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Bonita courgette carbonara
Sempre que a via, linda, apetitosa e cheia de curvas perguntava-me: o que fazer com esta courgette? Um espécimen destes, das melhores linhagens da Beira Alta, é mal empregado para sopa, pensava eu. Perante alguma falta de vagar, que os últimos dias têm sido muito agitados, decidi pesquisar uma receita que me servisse de inspiração. Foi assim, de clic em clic, que fui parar ao site daquele jovenzinho inglês… sim esse chato, sem noção do que é uma boa scooter e que anda sempre a tentar imitar-me, o tal de Jamie não sei das quantas. Pois apesar de todos os defeitos do rapaz, encontrei por lá uma receita que dava um lugar de destaque à courgette e que me pareceu ser um bom ponto de partida. Uma receita que, com alguns toques pessoais, poderia ficar mesmo muito aceitável. Pode-se dizer portanto que estamos na presença de um prato do Jamie mas em bom. Capice?
E foi mais ou menos assim:
Ingredientes
300g de penne rigate / 500g de courgette / 200g de cogumelos frescos / 200g de bacon / 3 gemas de ovo / 200ml de natas / 50g de queijo parmesão ralado / 2 dentes de alho / Salva fresca / Tomilho fresco / Pimenta preta / Azeite / Sal
Preparação
Numa panela de tamanho adequado, ponha água com sal e deixe levantar fervura. Enquanto a água aquece, corte a courgette em palitos de tamanho idêntico aos do penne, os cogumelos em fatias e o bacon em fatias finas. Quando a água estiver a ferver coloque o penne na panela e deixe cozer cerca de 10 minutos. Entretanto ponha os dentes de alho esmagados e o bacon numa frigideira grande, ou numa caçarola, regue com um fio generoso de azeite e leve ao lume. Quando o bacon e os dentes de alho estiverem fritos acrescente os pedaços de courgette e os cogumelos. Acrescente também a salva picada, as folhas de tomilho, uns bons golpes de pimenta preta e sal a gosto. Deixe cozinhar, mexendo com cuidado para não desfazer a courgette. Por esta altura já o penne está cozido. Escorra, passe por água fria, volte a colocar na panela, regue com um fio de azeite, mexa ligeiramente e reserve. De seguida, deite numa tigela, as natas, as gemas de ovo e o queijo ralado. Depois de muito bem batido despeje o preparado na frigideira e envolva. Assim que o molho se apresentar homogéneo e ligeiramente espesso apague, deite o penne na frigideira e envolva novamente. Cubra com um pouco de salva picada finamente e leve a servir de imediato. O resultado deve ser algo parecido com isto...

Ingredientes
300g de penne rigate / 500g de courgette / 200g de cogumelos frescos / 200g de bacon / 3 gemas de ovo / 200ml de natas / 50g de queijo parmesão ralado / 2 dentes de alho / Salva fresca / Tomilho fresco / Pimenta preta / Azeite / Sal
Preparação
Numa panela de tamanho adequado, ponha água com sal e deixe levantar fervura. Enquanto a água aquece, corte a courgette em palitos de tamanho idêntico aos do penne, os cogumelos em fatias e o bacon em fatias finas. Quando a água estiver a ferver coloque o penne na panela e deixe cozer cerca de 10 minutos. Entretanto ponha os dentes de alho esmagados e o bacon numa frigideira grande, ou numa caçarola, regue com um fio generoso de azeite e leve ao lume. Quando o bacon e os dentes de alho estiverem fritos acrescente os pedaços de courgette e os cogumelos. Acrescente também a salva picada, as folhas de tomilho, uns bons golpes de pimenta preta e sal a gosto. Deixe cozinhar, mexendo com cuidado para não desfazer a courgette. Por esta altura já o penne está cozido. Escorra, passe por água fria, volte a colocar na panela, regue com um fio de azeite, mexa ligeiramente e reserve. De seguida, deite numa tigela, as natas, as gemas de ovo e o queijo ralado. Depois de muito bem batido despeje o preparado na frigideira e envolva. Assim que o molho se apresentar homogéneo e ligeiramente espesso apague, deite o penne na frigideira e envolva novamente. Cubra com um pouco de salva picada finamente e leve a servir de imediato. O resultado deve ser algo parecido com isto...
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