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terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Port O'Brien @ Santiago Alquimista
- São 21:00 horas.
- Cheguei a Alfama e estacionei a 30m do Santiago. Pensamento: Andar de mota rulez.
- Carrego uma mochila, um capacete e um blusão. Pensamento: Ir a concertos de mota sucks big time!
- Chega o amigo que veio de carro. Pensamento: O meio de transporte ideal é mota + carro de apoio.
- Amigo compra bilhete. Entramos. Santiago às moscas. Passamos ao denominado “pôr a conversa em dia”.
- Amigo tem fome. Saímos. Lisboa está tão às moscas quanto o Santiago.
- A cerveja fora do Santiago é mais cara. Mas o que é que estamos aqui a fazer!?
- Regressamos ao Santiago. Perdemos os Carcrashlander. O duo passa trio. Passamos ao denominado “pôr a conversa em dia”, outra vez.
- Os Port O'Brien são 4 e uma capa.
- O som não está perfeito mas o Santiago Alquimista continua a ser a minha sala de concertos preferida.
- Port O'Brien sem Cambria é bom, mas não é a mesma coisa.
- Van Pierszalowski & Cia. estão empenhados em provar que um concerto para uma sala quase vazia não tem de ser algo necessariamente mau. E estão a conseguir.
- Cheguei a Alfama e estacionei a 30m do Santiago. Pensamento: Andar de mota rulez.
- Carrego uma mochila, um capacete e um blusão. Pensamento: Ir a concertos de mota sucks big time!
- Chega o amigo que veio de carro. Pensamento: O meio de transporte ideal é mota + carro de apoio.
- Amigo compra bilhete. Entramos. Santiago às moscas. Passamos ao denominado “pôr a conversa em dia”.
- Amigo tem fome. Saímos. Lisboa está tão às moscas quanto o Santiago.
- A cerveja fora do Santiago é mais cara. Mas o que é que estamos aqui a fazer!?
- Regressamos ao Santiago. Perdemos os Carcrashlander. O duo passa trio. Passamos ao denominado “pôr a conversa em dia”, outra vez.
- Os Port O'Brien são 4 e uma capa.
- O som não está perfeito mas o Santiago Alquimista continua a ser a minha sala de concertos preferida.
- Port O'Brien sem Cambria é bom, mas não é a mesma coisa.
- Van Pierszalowski & Cia. estão empenhados em provar que um concerto para uma sala quase vazia não tem de ser algo necessariamente mau. E estão a conseguir.
- Entre duas músicas, Van Pierszalowski pergunta se o pessoal é de ir para a cama cedo, ou se somos de andar na borga até de madrugada. Respondo-lhe: It's up to you.
- O concerto está a chegar ao fim. Tenho de começar a afinar a garganta.
- Van Pierszalowski pede à assistência para subir ao palco. Eu avisei que me apetecia cantar em coro. Hmmm... Talvez isso explique a fraca assistência.
- Estou a cantar com os Port O'Brien para uma plateia vazia. Lindo!
- Não há ninguém a filmar. Fixe! Isto nunca poderá ser usado contra mim em tribunal.
- "All We Could Do Was Sing" em vinil: 15€. Autógrafo do Van Pierszalowski enquanto se conversa sobre pesca, Alaska, salmão, varicela, Lisboa, um quarto com vista, a tour, o cansaço das viagens, pegadas de carbono, etc... priceless.
- Tenho 5 horas para dormir, os ouvidos a zunir e estou quase sem voz. Mas amanhã tenho a certeza de que vou acordar in a very special way.
- São 1:30 horas.
- O concerto está a chegar ao fim. Tenho de começar a afinar a garganta.
- Van Pierszalowski pede à assistência para subir ao palco. Eu avisei que me apetecia cantar em coro. Hmmm... Talvez isso explique a fraca assistência.
- Estou a cantar com os Port O'Brien para uma plateia vazia. Lindo!
- Não há ninguém a filmar. Fixe! Isto nunca poderá ser usado contra mim em tribunal.
- "All We Could Do Was Sing" em vinil: 15€. Autógrafo do Van Pierszalowski enquanto se conversa sobre pesca, Alaska, salmão, varicela, Lisboa, um quarto com vista, a tour, o cansaço das viagens, pegadas de carbono, etc... priceless.
- Tenho 5 horas para dormir, os ouvidos a zunir e estou quase sem voz. Mas amanhã tenho a certeza de que vou acordar in a very special way.
- São 1:30 horas.

As fotos de baixo são uma cortesia do Ponto Alternativo, onde também se pode ler uma reportagem a sério sobre este concerto. Um bem-hajam a eles.


terça-feira, 13 de abril de 2010
Sean Riley and the Slowriders - Only Time Will Tell
A ideia era ir lá só para comprar o bilhete para o concerto de Foge Foge Bandido. Acontece que a FNAC contrata pessoas más para estudarem os hábitos de consumo dos seus clientes, com o intuito de lhes extorquir a maior quantidade de dinheiro possível. Pois da minha experiência o que posso dizer é que o fulano contratado para estudar os meus hábitos de consumo é um mercenário exímio e tem a lição muito bem estudada, pois sempre que entro numa FNAC, toda a loja está organizada para me fazer saltar aos olhos coisas que eu simplesmente tenho que ter. Desta feita, estava eu na fila da bilheteira de espectáculos, depois de lá ter chegado em passo apressado, sempre de olhos pespegados no chão, mentalizado de que só iria comprar a porra do bilhete, quando numa fracção de segundo de distracção, olho para o lado e lá estava ela, uma espécie de obra-prima do fulaninho aquele, em formato LP. Mas como será que ele sabe que eu ando... digamos, muito sensível a tudo o que é bolacha de vinil? Como é que sabe que eu gosto de Sean Riley, de quem tenho o primeiro álbum autografado por toda a banda? O que é certo é lá estava ele bem à altura dos meus olhos, o último álbum de Sean Riley and the Slowriders em destaque numa prateleira de CD (atente-se no pormenor), ainda por cima numa edição especial, limitada a 500 unidades numeradas, com disco de 180g, em vinil verde e autografada à mão por toda a banda. Dá para resistir? Pois é claro que não deu.
Sean Riley ant the Slowriders no MySpace
Sean Riley ant the Slowriders no MySpace
terça-feira, 16 de março de 2010
Malandro, de Chico Buarque
A bolacha que tem rodado por estes dias. Vai fazer 31 anos e foi mais um dos que vieram no enxoval musical de Mrs. Crama. Foi lançado em 1979 e era composto pelas músicas da peça musical Ópera do Malandro que estreara um ano antes. Mais informação aqui.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Brincando aos Clássicos

Mais um dos discos trasladados do Alentejo que tem tido requisições constantes. Está-se mesmo a ver de quem, não é verdade? Não chegou ter sido completamente estafado na meninice de Mrs. Crama y su irmanita, renasce agora, quase 30 anos depois, para nova saga de trabalhos forçados, numa prova de que este “Brincando aos Clássicos” pode ser também ele considerado um clássico. A fórmula era simples. Pegando em melodias orelhudas de obras clássicas, adapta-se um arranjo de sonoridade popular, mais uma letra consonante com o universo infantil, et voilà, algo para levar qualquer pai ao tormento. Não é felizmente o meu caso, que por aqui as refeições musicais são regradas de modo a proporcionarem uma alimentação variada e saudável. Caso contrário, não duvido que ouviria este disco em repeat dia e noite a mando de Sua Exa. Pirralheira. Curiosamente, uma das músicas deste disco chama-se Catarina e a sua letra não podia ser mais adequada.
Brincando aos Clássicos – Ana Faria
Lado A
Luís (adaptado da ária “La Donna è Mobile” da ópera Rigoletto de Verdi)
Clara (adaptado do “Hino à Alegria” da 9ª sinfonia de Beethoven)
João (adaptado da Abertura da ópera de Guilhermo Tell de Rossini)
Ana (adaptado da 1ª cena do II Acto do Lago dos Cisnes de Tchaikovsky)
Miguel (adaptado da Marcha Turca de Mozart)
Catarina (adaptado do 4º Andamento da 7ª sinfonia de Beethoven)
Lado B
Nuno (adaptado da Dança das Horas da ópera Gioconda de Ponchielli)
Joana (adaptado da “Barcarola” dos contos de Hoffmann de Offenbach)
Marta (adaptado da “Habanera” da zarzuela La Verbena de la Paloma de Breton)
Pedro (adaptado do Concerto n.º1 para piano de Tchaikovski)
Rita (adaptado da Valsa Brilhante, op. 18 de Chopin)
Lado A
Luís (adaptado da ária “La Donna è Mobile” da ópera Rigoletto de Verdi)
Clara (adaptado do “Hino à Alegria” da 9ª sinfonia de Beethoven)
João (adaptado da Abertura da ópera de Guilhermo Tell de Rossini)
Ana (adaptado da 1ª cena do II Acto do Lago dos Cisnes de Tchaikovsky)
Miguel (adaptado da Marcha Turca de Mozart)
Catarina (adaptado do 4º Andamento da 7ª sinfonia de Beethoven)
Lado B
Nuno (adaptado da Dança das Horas da ópera Gioconda de Ponchielli)
Joana (adaptado da “Barcarola” dos contos de Hoffmann de Offenbach)
Marta (adaptado da “Habanera” da zarzuela La Verbena de la Paloma de Breton)
Pedro (adaptado do Concerto n.º1 para piano de Tchaikovski)
Rita (adaptado da Valsa Brilhante, op. 18 de Chopin)
Zé (adaptado da “Habanera” da ópera Carmen de Bizet)
Clara (adaptado do “Hino à Alegria” da 9ª sinfonia de Beethoven)
Clara (adaptado do “Hino à Alegria” da 9ª sinfonia de Beethoven)
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O Cante da Terra
- “Então e os vinis!?”
Os vinis vão bem e recomendam-se. Há três meses, desenterrou-se e trasladou-se a colecção de juventude da Mrs. Crama e, desde então, tem sido um corrupio de lavar vinil e pôr a tocar. Só a falta de vagar tem impedido a actualização da saga “Bolachas”. Hoje, no entanto, como estou com a mão quente, deixo aqui uma amostra de um disco que deu muito prazer a redescobrir à Mrs. Crama. Trata-se de um LP que rodou muito durante a sua infância, de tal maneira que ainda hoje sabe a maior parte das músicas de cor. O desgaste visível e audível é notório mas mesmo assim continua a ter um som perfeitamente aceitável, sendo fácil identificar as vozes do grupo de cantadores, onde se destacam os mediáticos Vitorino e Janita Salomé. Directamente da Vila do Redondo e do ano 1978…
Os vinis vão bem e recomendam-se. Há três meses, desenterrou-se e trasladou-se a colecção de juventude da Mrs. Crama e, desde então, tem sido um corrupio de lavar vinil e pôr a tocar. Só a falta de vagar tem impedido a actualização da saga “Bolachas”. Hoje, no entanto, como estou com a mão quente, deixo aqui uma amostra de um disco que deu muito prazer a redescobrir à Mrs. Crama. Trata-se de um LP que rodou muito durante a sua infância, de tal maneira que ainda hoje sabe a maior parte das músicas de cor. O desgaste visível e audível é notório mas mesmo assim continua a ter um som perfeitamente aceitável, sendo fácil identificar as vozes do grupo de cantadores, onde se destacam os mediáticos Vitorino e Janita Salomé. Directamente da Vila do Redondo e do ano 1978…

Cantadores do Redondo – O Cante da Terra
Lado A
É na Vila do Redondo
Quando caiu a neve
Décimas e saias da camisinha azul (Mote)
Décimas e saias da camisinha azul (Saias)
Rosa branca desmaiada
Salas dos Foros
Borboleta mensageira
Lado B
Cavaleiro real
Décimas e saias do Redondo
As nuvens que andam no ar
Saias de Santo Aleixo
Oh menina Florentina
Lado A
É na Vila do Redondo
Quando caiu a neve
Décimas e saias da camisinha azul (Mote)
Décimas e saias da camisinha azul (Saias)
Rosa branca desmaiada
Salas dos Foros
Borboleta mensageira
Lado B
Cavaleiro real
Décimas e saias do Redondo
As nuvens que andam no ar
Saias de Santo Aleixo
Oh menina Florentina
Décimas e saias da camizinha azul
(São Romão / Vila Viçosa)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Lacrosse @ Musicbox
Confesso que este era um daqueles concertos que me passava totalmente ao lado. No entanto, existe um certo tipo de pessoas que têm o super poder de me fazer sair de casa, numa segunda-feira à noite, com um simples mail. É o caso da Rita que, à laia de sugestão, me enviou o flyer da nanodigressão portuguesa dos Lacrosse. E em boa hora o fez pois após uma breve pesquisa, a tomada de decisão foi bastante rápida e agora, no rescaldo do concerto desta banda sueca, posso assegurar que valeu, e bem, a deslocação ao Cais do Sodré (depois de um dia de trabalho), assim como as horas de sono perdidas.
A noite começou com a actuação dos Capitães da Areia, a quem tem que se agradecer não só o número de abertura, como a responsabilidade pela maior parte do (pouco) público presente. Com um som que, por mais de uma vez, me remeteu para um misto Talking Heads/Vampire Weekend, deram muito boa conta de si e aproveitaram a ocasião para anunciar o lançamento do seu primeiro álbum, no próximo ano. Depois de um pequeno intervalo, subiu então ao palco o sexteto sueco, para mostrar o material dois seus dois álbuns – “This new year will be for you and me” e “Bandages for the heart”. Senhores de uma pop bem desenhada e altamente dançável, fizeram acender dentro da minha cabeça um grande néon com as palavras “Arcade Fire”. Sim, “os Arcade Fire da pop europeia” será, por ventura, o melhor epíteto que tenho para os definir. Não que haja qualquer tipo de decalque, mas a intensidade das músicas, as conjugações instrumentais, os coros e sobretudo a atitude das interpretações, trouxe-me à memória o concerto da banda canadiana, no SBSR 2007. E isto sem que se tivesse verificado a vocalização bipartida menina/menino tão marcante no som dos Lacrosse, por dói-dói no “gargantame” do Kristian Dahl, o que foi, a par da já mencionada falta de público, os únicos senãos deste concerto. No fim da noite, ainda deu para concretizar mais uma estreia na minha colecção vinílica, com a primeira compra de um LP num concerto, ainda por cima com direito a autógrafo da simpática Nina e sus muchachos. Parece que está encontrada a nova bolacha da época.




quarta-feira, 23 de setembro de 2009
O meu primeiro clássico

Mais uma estreia no mundo “vinílico”, desta vez dupla. O primeiro LP de música clássica comprado em 2ª mão. Não era suposto ser este o primeiro “clássico” mas o mercado de ocasião obriga a aproveitar as oportunidades quando elas surgem. Por outro lado, 58€ por um disco, que é quanto custa aquele que devia estar aqui a ser mencionado, obriga a um conjunto de medicação que ainda não estou disposto a tomar. Vai daí “ó faxavor era aquele disco com a incompleta de Schubert mais três aberturas Beethoveanas a encher o lado B”, tudo tocadinho pela Filarmónica de Berlim, sob a batuta do mestre Karajan, em edição Deutsche Grammophon. Não me arrependi nadinha. O disco está num estado aceitável e como se costuma dizer: “a cavalo que custa 5€ não se olha ao dente”. É a partir de hoje a bolacha da época.
Lado A
Franz Schubert (1797-1828)
Sinfonia N.º 8 em Si Menor “Inacabada”
1º andamento: Allegro moderato
2º andamento: Andante com moto
Lado B
Ludwig Van Beethoven (1770-1827)
Abertura “Fidelio” op. 72b
Abertura “Leonor III” op. 72a
Abertura Coriolano op.62
Franz Schubert (1797-1828)
Sinfonia N.º 8 em Si Menor “Inacabada”
1º andamento: Allegro moderato
2º andamento: Andante com moto
Lado B
Ludwig Van Beethoven (1770-1827)
Abertura “Fidelio” op. 72b
Abertura “Leonor III” op. 72a
Abertura Coriolano op.62
Não tendo encontrado um clip adequado da obra de Schubert, fica a abertura de Fidelio como aperitivo (para deglutir até ao fim).
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Born in the U.S.A.

Foi talvez o LP mais rodado durante a minha adolescência (ainda em curso, claro). Por essa razão, tinha algum receio quanto ao seu estado de conservação. O vinil tem esta desvantagem, quanto mais se ouve mais se gasta e se não houver cuidados de manutenção – limpeza, lavagem, armazenamento – então os danos são mais que certos. Não foi, felizmente, o caso deste Born in the USA. Por fora, tanto a capa como a subcapa, com fotos de Annie Leibovitz, estão impecáveis. A bolacha, tirando alguns riscos superficiais e alguma batata frita, só audível no intervalo das faixas, está muito lá, rijinha e com tudo no sítio: a voz rouca do Boss, a guitarra do pirata Little Steven Van Zandt, o saxofone do colosso Clarence Clemons, a bateria de Max Weinberg – actualmente mais conhecido pela regência da banda que acompanha o Conan O´Brian – e ainda Garry Tallent, Roy Bittan e Danny Federici, respectivamente no baixo e teclas. Considero que foram estes senhores que me abriram as portas do rock, mostrando-me diversos caminhos em todas as direcções; à volta (Dire Straits, U2, The Smiths…), para a frente (Guns N’ Roses, Nirvana, Pearl Jam, Metallica, Dave Matthews Band…) e até mesmo para trás (Rolling Stones, Beatles, The Doors…). Foi também a porta de entrada para o resto da discografia de Bruce Springsteen que já ia, contando com este, no seu 7º álbum de estúdio, facto verdadeiramente notável. Um 7º álbum todo ele de singles, dos quais 7 chegaram ao top ten americano. Um marco incontornável na história da música. Estima-se que vendeu mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo. Uma delas é minha desde 1985.
Mais informação aqui, aqui e aqui.
Mais informação aqui, aqui e aqui.
Bruce Springsteen – Born in the USA (1984)
Lado A
Born in the U.S.A.
Cover Me
Darlington County
Working on the Highway
Downbound Train
I'm on Fire
Lado B
No Surrender
Bobby Jean
I'm Goin' Down
Glory Days
Dancing in the Dark
My Hometown
Lado A
Born in the U.S.A.
Cover Me
Darlington County
Working on the Highway
Downbound Train
I'm on Fire
Lado B
No Surrender
Bobby Jean
I'm Goin' Down
Glory Days
Dancing in the Dark
My Hometown
Como sou incapaz de escolher uma amostra para deixar aqui como aperitivo, vou pôr os nomes das músicas em pepelinhos e tirar à sorte.
(Rufar de tambores)E a vencedora é…
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pink Moon, de Nick Drake

Não é propriamente o primeiro. É o primeiro desta nova era. Difere da anterior por os discos serem comprados com dinheiro que me sai do lombo. Garanto, para um "Natural Born Pirata" é toda uma nova perspectiva. 20€ e 30€ por disco! Upa upa, puxadote! Adiante.
Se a decisão de escolher o LP que iria estrear o gira-bolachas não foi imediata, menos ainda foi a escolha daquele que seria a minha primeira compra, nesta nova era do vinil. Depois de ter reunido vários candidatos, decidi começar pelo princípio, e no meu caso princípio remonta ao ano da graça de 1972. Acabei assim por escolher um álbum do meu ano, um álbum com a minha idade: Pink Moon, de Nick Drake, edição especial de 180g. Não me vou alongar sobre Nick Drake, nem sobre este seu último álbum de estúdio (editado em vida). Deixo antes vários links como sugestão de leitura.
nickdrake.net
Nick Drake na Wikipedia (inglês)
Nick Drake na Wikipedia (português)
Nick Drake no MySpace
Nick Drake – Pink Moon (1972)
Lado A
Pink Moon
Place to Be
Road
Which Will
Horn
Things Behind the Sun
Lado B
Know
Parasite
Free Ride
Harvest Breed
From the Morning
Lado A
Pink Moon
Place to Be
Road
Which Will
Horn
Things Behind the Sun
Lado B
Know
Parasite
Free Ride
Harvest Breed
From the Morning
E como aperitivo…
PM - ND
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Master of Puppets

O brinquedo chegou hoje e é a coisa mai linda do mundo!!! E o melhor é que não é algo que em três tempos esteja a debitar decibéis. Não senhor, dá trabalho, dá luta! É preciso montar porque vem às peças, é preciso afinar com precisão e paciência de relojoeiro – nivelar, ajustar a correia do motor, o peso da agulha, o ângulo vertical – e depois sim, ligar os cabos e desfrutar. É giro isto do vinil, ou melhor “deste vinil”. Faz lembrar as motorizadas 50cc. Dá para inventar e brincar aos mecânicos. Este meu até já vinha kitado e tudo. A célula de origem deu logo lugar a outra mais xpto. Está impec e soa que é um luxo, apesar de lhe faltar a rodagem. E por falar em rodagem… Qual o LP que teria a honra de estrear o biju? Foi a dúvida que se colocou no final da montagem. Depois de passar em revista a colecção de vinis, decidi que inauguraria a nova era do vinil com o Master of Puppets, dos Metallica. Recebi este disco no meu 14º aniversário. Foi prenda da R. que me o ofereceu por sugestão do metaleiro do sobrinho. Na altura, o rock mais pesado que eu ouvia seria Bruce Springsteen, ou algo por aí. Lembro-me perfeitamente, quando tirei o disco do embrulho. A primeira reacção foi de espanto. Nunca tinha visto um Picture Disc. Já Metallica não me dizia nada. Prato a girar e passados uns segundos os primeiros acordes de Battery. A princípio agradou-me a introdução de guitarra mas aos primeiros reefs frenéticos a reacção ficou entre o medo e o trauma. Não estava preparado para aquilo. O disco recolheu à embalagem e ali esteve durante anos. Só após o lançamento de Metallica, o álbum preto, que em 1991 massificou o fenómeno Metallica (quer queiram, quer não) é que me lembrei que tinha, lá no meio dos vinis, nesta altura já encafuados dentro de um armário, algo desta banda. Quando redescobri este disco fiquei siderado. É, de todos os álbuns que tenho, aquele que está mais perto do conceito de jóia. Tenho-lhe uma estima imensa. E continua a soar que é uma maravilha apesar de precisar de uma limpeza a fundo, como todos os outros discos. Melhor que isto só ao vivo. Por falar nisso… falta uma semana! Hell Yeah!!!
Metallica - Master of Puppets (1986)
Lado A
Battery (5:10)
Master Of Puppets (8:38)
The Thing That Should Not Be 6:32
Welcome Home (Sanitarium) (6:28)
Lado B
Disposable Heroes (8:14)
Leper Messiah (5:38)
Orion (Instrumental) (8:12)
Damage, Inc. (5:08)
Lado A
Battery (5:10)
Master Of Puppets (8:38)
The Thing That Should Not Be 6:32
Welcome Home (Sanitarium) (6:28)
Lado B
Disposable Heroes (8:14)
Leper Messiah (5:38)
Orion (Instrumental) (8:12)
Damage, Inc. (5:08)
sábado, 27 de junho de 2009
Thriller

Foi dos primeiros álbuns de um só artista que fiz com que me comprassem, depois de anos a consumir colectâneas, tinha eu 11 anos. Foi também um dos mais tocados, apesar de nunca me ter considerado grande fã de Michael Jackson. Depois de Thriller, ainda vibrei com Bad mas já nessa altura as histórias das operações, do hipocondrismo, da megalomania, e mais tarde da pedofilia, levaram-me a ganhar uma especial aversão ao fenómeno. O talento e a obra reconheço-os como enormes. RIP Michael.
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