Catchamela familiar

Diário de bordo

Quilometragem: 404 km
Vel. máx.: ± 120 km/h @ ± 10500 rpm
Consumo médio: 3,05 l/100km

Tu e eu, na minha garagem, já!

Yami, temos de falar

Bijou

É mais ou menos da minha idade mas está em muito pior estado… por enquanto. Trata-se de uma Peugeot 104, do início dos anos 70, que poderá muito bem vir a ser a primeira motoreta do pirralho. Recuperar esta relíquia vai ser, daqui por diante, mais um entretém a juntar a tantos outros.

Se tudo correr bem, daqui por uns tempos estará mais ou menos assim

Geriátricos do catano!

Realmente a idade não perdoa!
Nem os que agora dão os primeiros passos se aproveitam!
É só arrastadeiras!!!

Olha quem também faz 20 anos

Yamaha DT 50 LC

Vivemos num país onde, infelizmente, a Justiça tarda e falta. Não será contudo o caso deste blog. Por isso, faço aqui um “mea culpa”, e passo desde já a repor a verdade histórica dos factos. Nem é preciso ninguém “meter” recurso.
Muitos de vós já perceberam a injustiça que foi feita só pela contemplação da fotografia aqui de cima, pois se a Famel de 3 do Chaves foi de facto “a pioneira”, então a LC da Mary foi “a profeta”. Aquela que mostrou o caminho. Aquela que tinha a visão e a razão antes do seu tempo. De facto ainda nem o Chaves, nem a maior parte dos Praceteiros, tinha descoberto a revista Gina, e já a Mary dava grandes cachamelas na sua azulinha. E quando a minha geração chegou às 50s, já ela andava de Sierra Cosworth. A ela portanto o título de “primus inter pares”.
A propósito, já contei que foi a Mary que ensinou este vosso escriba a andar de bicicleta? Ah, pois foi! Grande professora. Também é a ela que devo o meu primeiro traumatismo craniano, mas isso é outra história.
Declaro a sessão encerrada. Pum.

PS – Mary, filha, onde quer que estejas, se nos estás a ver, apanha este beijinho. Mas cuidado que é dos grandes.

Famel Zundapp Z2

Com este post pretende-se dar início a uma série que se entitulará "Praceta on the wheels" e que servirá para evocar as gloriosas máquinas que fizeram a história da Praceta motorizada.
Para começar, nada melhor do que recordar aquela que foi "a pioneira", e que marcou de forma inolvidável a passagem da era das binas para a era dos chaços.
Pelas mãos do Chaves, a Praceta conheceu, e aprendeu a conviver, com esta relíquia que serviu para desvirginar motociclisticamente uma carrada de Praceteiros. Era o progresso em marcha, e o primeiro sinal de que o cheiro a óleo 2T tinha vindo para ficar.
Esta mota teve contudo uma vida curta nas mãos do Chaves, mas passados uns anos teve um regresso apoteótico aos comandos do esgaziado do Ruço, que quando acabou o curso de sacar cavalos, tinha deixado a pobre da Z2 em coma vegetativo irreversível.

Para homenagear este marco histórico recordemos o slogan não oficial da marca - FAMEL: Fds A Mota É Linda.

Ah! Pois era.

Chaves, filho, se nos estás a ver, agarra este abraço.