terça-feira, 30 de junho de 2009

Agora que tenho a vossa atenção...



Segurança em passagens de nível. Basicamente quer dizer: peões e condutores cumprirem regras que estão há muito definidas e que deviam ser aprendidas desde tenra idade. É que não dá para ser de outra maneira. Os comboios são bichos muito pesados e duros para se andar a brincar com eles. E depois, o atravessamento de uma passagem de nível é algo que representa, na pior das hipóteses, meia dúzia de minutos. Não vale a pena arriscar. Mesmo as infracções que não terminam em acidentes podem ter repercussões futuras graves. Para além do stress a que é sujeito o maquinista há a questão do exemplo. Ao ver alguém cometer uma infracção – por ex: atravessar uma passagem de nível com as barreiras fechadas e as campainhas a tocar –, uma criança, um idoso, ou qualquer outra pessoa com menos capacidades físicas pode ser levado a tentar também a sorte e o resultado ser catastrófico. Continuo a dizer: não vale a pena arriscar. E ao fim ao cabo é tão fácil:

Em passagens de nível

PARE, ESCUTE E OLHE

Mais informação aqui.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

O trânsito em Lisboa anda impossível...


... e a sinalização vertical não ajuda nada!

Caça grossa

9 de Julho (Quinta-Feira)
Metallica + Slipknot + Machine Head + Mastodon + Lamb of God + Ramp | Erol Alkan + Crystal Castles + Klaxons + TV on the Radio + Air Traffic + Delphic + Silversum Pickups + Os Golpes | Mr. Mitsuhirato + Nuno Lopes + The Vicious Five + Tiguana Bibles + The Bombazines + Mazgani

4 de Julho (Sexta-Feira)
The Prodigy + Placebo + Blasted Mechanism + The Kooks + Eagles of Death Metal + Os Pontos Negros | Zombie Nation + The Ting Tings + Fisherspooner + Does It Offend You, Yeah? + Hadouken! + Late of the Pier + John is Gone + The Gaslight Anthem | Zig Zag Warriors + Coldfinger + DJ Ride + Bezegol + Youthless

5 de Julho (Sábado)
Dave Matthews Band + The Black Eyed Peas + Chris Cornell + Ayo + Boss AC | Deadmau5 + Ghostland Observatory + Lykke Li + Autokratz + Trouble Andrew + Los Campesinos + A Silent Film + X-Wife | DJ Kitten + Sofia M + Linda Martini + Madame Godard + The Pragmatic + Olive Tree Dance

Bilhetes
1 dia – 50€
3 dias – 90€

Está quase a abrir a época de caça (aos acordes)


3 de Julho (Sexta-Feira)
Bajofondo Tango Club + Buju Banton + Skank + Orishas + Monobloco | Nneka + Natiruts + Macacos do Chinês | Katembe Soundsystem + Snowboy

4 de Julho (Sábado)
Vanessa da Mata + Deolinda + Sara Tavares + Bossa Nossa | OqueStrada + Pedro Luís & A Parede + Per7ume | Diego Miranda + Frederic Galliano

5 de Julho (Domingo)
Banda Calypso + Alexandre Pires + Irmãos Verdades + NBC | Cidinho & Doca + Kalibrados + Cais Sodré Funk Connection | TT + Flow 212

Bilhetes
1 dia – 25€
3 dias – 40€

domingo, 28 de junho de 2009

Mujeres al borde de un ataque de nervios


Realização: Pedro Almodóvar
Elenco: Carmen Maura, Antonio Banderas, Julieta Serrano, María Barranco, Rossy de Palma, Kiti Manver
Ano: 1988
Título em português: Mulheres à beira de um ataque de nervos

sábado, 27 de junho de 2009

Thriller


Foi dos primeiros álbuns de um só artista que fiz com que me comprassem, depois de anos a consumir colectâneas, tinha eu 11 anos. Foi também um dos mais tocados, apesar de nunca me ter considerado grande fã de Michael Jackson. Depois de Thriller, ainda vibrei com Bad mas já nessa altura as histórias das operações, do hipocondrismo, da megalomania, e mais tarde da pedofilia, levaram-me a ganhar uma especial aversão ao fenómeno. O talento e a obra reconheço-os como enormes. RIP Michael.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Vinil

Esta semana decidi recuperar e dar continuidade à minha colecção de discos de vinil, os chamados LP. Os discos fui buscá-los a casa dos pais, onde se encontravam desde sempre, e comprei um gira-discos que será entregue, se tudo correr bem, para a semana.
Pretendo que a minha filha conheça como eu e a mãe ouvíamos música quando tínhamos a idade que ela agora tem. E é claro que também quero matar saudades daqueles objectos que são para mim música em estado sólido, como o CD nunca conseguiu ser.

Afinal nem tudo é mau

Pelos vistos, os senhores da FNAC também tiveram um flash conscienciazitiório e, com pena de mim, não incluíram o CD do Horowitz na promoção “50% Desconto”. Menos mal. Fico só com a sensação de azia normal por ter dado 18€ por um CD. Outra atitude nobre que os senhores tiveram, e que têm vindo a ter nos últimos anos (agora estou mesmo a falar a sério), é a edição da colectânea “Novos Talentos”, que junta num álbum duplo músicas de artistas ainda desconhecidos do grande público mas cujo trabalho tem qualidade reconhecida. Para além da louvável acção de divulgação, o “Novos Talentos” ainda tem a particularidade de apoiar a campanha contra a Info Exclusão nas Infotecas FNAC/AMI, para quem revertem na íntegra as receitas da venda. Custa 4€ e vale muito a pena.Uma pequena amostra.


My Falling House - At Freddys House

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Falava eu em ódio

Já expliquei as minhas razões sobre o ódio à FNAC, ali no testamen... perdão, post de baixo.
Tenho ou não tenho as minhas razões?
Claro que tenho. E o pior é que elas estão constantemente a aumentar.
A última.
Acabar de comprar os discos que mencionei atrás, "verde código verde", "aqui tem o seu cartão e o recibo", viro costas e (ta-da!!!!) cartaz gigante:

Horowitz a metade do preço a partir de amanhã.
E agora dizem vocês:
"Vá lá Crama, deixa-te desses pensamentos que isso com matracas e moto-serras é capaz de aleijar alguém! E depois qual é o drama? Saberes que afinal o burro não era mesmo o Scolari? Deixa lá que isso passa... só que muito devagar."

Enxoval

Não há volta a dar. Pensava que nutria pela FNAC uma espécie de ódio de estimação mas não, é só mesmo ódio. E isto porquê? Porque por um lado, detesto de um modo genérico multinacionais com tendências monopolistas, por outro, porque me fazem gastar um dinheirão do catano sempre que passo nas imediações de uma das suas lojas. Sim é verdade, coerência por estas bandas é algo tão provável como uma distribuição de preservativos no santuário de Fátima. Adiante. Hoje, quando dei por mim, já lá estava batido. Subsídio de férias na conta e o que é que um homem pensa? Bom, se é férias é para viajar e para nos fazer viajar nada melhor que um bom livro ou um bom disco. Deste pensamento até à loja da FNAC do Vasco da Gama são dois passos. Dois não, um, um e meio vá. Ora estou eu todo contentinho, de volta daqueles escaparates todos, a ver onde hei-de esturrar o dinheirinho que me saiu do lombo, já com dois CD a tiracolo, dá-se-me um flash conscienciazitório. (Ndr: escusam de ir procurar ao dicionário se conscienciazitório está bem escrito porque está e eu é que sei e não quero mais conversa) “Então Crama, tu não tens vergonha! Um pai de família, com uma filha por criar e a esturrar dinheiro em música dessa maneira!!!” E não é que o meu conscienciazitório tinha razão! Como é que eu podia agir de modo tão leviano!? Um pai com uma filha pequena tem que se preocupar com os gastos associados às suas necessidades básicas, à sua educação, ao seu crescimento enquanto pessoa e claro, tem que se preocupar com o seu enxoval. Vai daí, eu tenho que esturrar dinheiro em música sim, mas com critérios rigorosos. Eu tenho que comprar discos que sejam referências incontornáveis, que sejam marcos da civilização, discos que não sejam menos que património da humanidade. Discos que a Pirralha possa apresentar quando desembarcar em Marte: “Hi, my name is Domeupai, Pirralha Domeupai and i’m human. Back in Earth we humans did this.” (Ndr: como os filmes de ficção científica ensinam, todos os alienígenas incluindo os marcianos falam inglês) E ao terceiro CD metade do planeta já é dela, subjugados que estão todos os ditos alienígenas pela música made by terráqueos. Pois com esta nova orientação estratégica lá fui eu de novo à procura das tais referências incontornáveis.

Ora dizia eu, ali para cima, que ouvir música é viajar. Viajemos então até à cidade de Hamburgo e recuemos a 21 de Junho de 1987. Neste dia, Vladimir Horowitz, um dos grandes pianistas do século XX, dava o seu último recital público, constituído por peças de compositores que foram os seus preferidos nos últimos anos da sua carreira: Schubert, Schumann, Chopin, Liszt e Mozart (paixão mais recente). (Ndr: Lá porque estou a escrever aqui estas coisas culturais e assim, escusam de pensar que eu sou um gajo inteligente, intelectual e essas merdas, que não sou, estou só a traduzir o que vem no disco) Continuando, felizmente, como também diz no disco, estavam lá no recital uns microfones ligados a umas maquinetas da Deutsche Grammophon, que registaram tudo e que permitiram criar mais um artigo do enxoval da pirralha.
Fica um excerto em vídeo de uma das peças constantes do disco, não da actuação que mencionei, da qual não encontrei nenhum clip decente, mas sim de uma actuação em Viena, no mesmo ano.



A outra viagem tem um destino mais difuso, pois abarca um período considerável da carreira de um corredor de fundo da música contemporânea e dos seus companheiros de coboiadas. Tratam-se de 16 músicas, que percorrem 13 anos e 10 álbuns, condensadas num só disco, um best of. A ideia era comprar, se não todos os álbuns, pelo menos os indiscutíveis como Boatman’s Call ou Murder Ballads, o problema é que mesmo estes são muitos e isto também não é para matar. Falo, como já perceberam, de Nick Cave e são dele algumas das histórias que hei-de contar à pirralha, nos próximos tempos.


quarta-feira, 24 de junho de 2009

Esta* é para a menina que hoje faz anos



* - Resquícios das últimas férias.

terça-feira, 23 de junho de 2009

"Take these three items, some WD-40, a vice grip, and a roll of duct tape. Any man worth his salt can fix almost any problem with this stuff alone. "


Hoje arranjei um gingarelho do tamanho de um prédio de 4 andares e nem precisei do alicate. Depois desta, acho que só me falta mesmo arranjar a porta por avariar.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

Crama goes political

As chamadas partidas do destino são decididamente infinitas e pródigas na sua constante renovação. Sem mais demoras e direito ao assunto. Ontem, os Crama estiveram presentes num jantar-comício de apoio a uma candidatura que irá a votos nas próximas eleições autárquicas! É verdade! Podem subir o maxilar inferior! Logo eu, que “havendo governo, estou contra”! Logo eu, que considero o poder autárquico como um dos cancros da nossa (chamada) democracia e um dos grandes responsáveis pela merda de país que temos. Eu, que tenho a firme convicção de que existe corrupção, compadrios, gestão danosa ou outras trafulhices, em pelo menos 80% das câmaras municipais, incluindo a minha, e que estas se deixam invariavelmente vergar perante interesses de construtores ou outros poderes económicos. Eu que não consigo dar dois passos no meu burgo, ou em qualquer burgo, sem deixar de reparar logo numa série de coisas que as câmaras podiam fazer melhor, mais barato, ou melhor e mais barato. Mas a vida num meio pequeno tem destas coisas. O presidente é o fulano que toma pequeno-almoço na mesa ao lado da nossa, no café. O vereador é aquele bacano que de vez em quando encontramos em concertos e que até tem bons gostos musicais. O candidato da oposição é o pai da amiguinha do pirralho… E daí a “Cramas em jantares-comício” é um passo, de formiga. Mas como uma desgraça nunca vem só, e para compor melhor o surreal ramalhete, em que mesa é que julgam que o Crama se sentou, no tal jantar, depois de muito procurar por aquela que lhe pareceu como a de localização mais discreta? Claro, aquela ao lado da mesa dos candidatos e de outros personagens de renome da política local e regional. Aquela bem no enfiamento dos holofotes e objectivas! Não sei se dá para perceber a dinâmica: “Ora temos aqui em primeiro plano, o candidato e os restantes políticos, e ali em segundo plano, a família Crama a braços com os lombinhos de porco e o sortido de legumes.” Lindo! E por fim, a cereja no topo do bolo: quem é que vocês acham que foi cravado para dar uma entrevista para a comunicação social, ali, com microfone em riste e camera de televisão em plano americano? Quem respondeu “Tu, Crama”, é evidente que não conhece a minha melhor cara “Se-dás-mais-um-passo-na-minha-direcção-levas-com-a-taça-do-pudim”. Garanto, afugenta qualquer repórter metido à besta. Quem respondeu “A Mrs. Crama que até já tem experiência no ramo”, acertou. Já agora, numa de continuar com isto da interacção e como acredito que toda esta saga ainda tem margem para evoluir, estou a ponderar aceitar apostas para ver quem acerta em que telejornal é que vão passar as imagens do evento. Os vencedores habilitam-se a algo que pode ir da garrafa de licor de poejo, à caixa de cookies, tudo com proveniência Crama – Produtos Alimentares, SA.

Bem hajam!

Disse-o aqui, algures, que raramente via televisão. Tomei esta decisão na plena convicção de que seria a melhor para a minha saúde mental. Todavia, por uma pequena amostra do telejornal de ontem, concluo que há todo um mundo de acontecimentos que, por não ver televisão, me passam totalmente ao lado, contribuindo para o aumento da minha estupidificação, já de si elevada. Só um exemplo de algo que tive conhecimento ontem, por uma maravilhosa reportagem televisiva: Então não é que há gajos, que em pleno mês de Junho, vão para a praia!!! Sinceramente, ele há malucos para tudo! Sol do caraças, 38ºC e os tugas vai de costados na areia à beira-mar! Felizmente há a televisão para nos dar conta destes fenómenos em primeira-mão! Felizmente há directores de programação e informação que prescindem de chorudas receitas publicitárias para gastarem 10 minutos informando o país do que se passa nos nossos areais! Felizmente há repórteres que correm riscos elevadíssimos, que não viram as costas ao dever e que vão ao local fazer perguntas aos malucos! “Então como é que está a água?”. “Costuma vir para aqui todos os anos?”. Nem sei como é que aguentam tanta tensão, tanto esforço, tanto suor! Ou melhor, sei. É para que a toda a sociedade, todos os poderes instituídos, todos os centros de decisão saibam que há gente capaz de ir para a praia em pleno mês de Junho, quando estão 38ºC e faz sol. Bem hajam comunicação social!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

This is England


Realização: Shane Meadows
Elenco: Thomas Turgoose, Stephen Graham, Jo Hartley, Andrew Shim, Vicky McClure, Joseph Gilgun
Ano: 2006
Título em português: Isto é Inglaterra

A Tia Júlia e o Escrevedor, de Mario Vargas Llosa

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sopa de corvina com hortelã da ribeira

- Chefe, a pescaria do fim-de-semana rendeu uma corvina com 13kg, dois sargos e uma safia. Também tenho aqui pão caseiro que trouxe do Alentejo. Não quer fazer qualquer coisita para a gente?
- Então não houvera de fazer!!! Traga lá o material que isto amanha-se para aqui qualquer coisa!

E amanhou-se…

Ingredientes (para 8 atletas de alta competição)

2 kg de corvina (a que se juntou os ditos sargos e safia)
2kg de tomate maduro
2kg de batata
5 cebolas médias
6 dentes de alho
50g de gengibre
½ pimento vermelho
3 malaguetas pequenas
1 ramo de hortelã da ribeira
1 ramo de poejos
2,5dl de azeite
Sal q.b
4l de água (aproximadamente)

Preparação

Corte as cebolas em semi-rodelas para uma panela grande, junte o azeite e leve a refogar. Quando a cebola estiver cozinhada junte o alho e o gengibre picados muito finamente. Deixe refogar mais dois minutos, juntando de seguida o tomate previamente pelado, as malaguetas, o pimento cortado em pedaços pequenos e as ervas (hortelã e poejos) picadas. Reserve uma pequena porção das ervas picadas para juntar no final. Tape e deixe cozinhar até desfazer os pedaços de tomate. Junte a água e deixe levantar fervura, após o que se junta as batatas cortadas em cubos. Passados cinco minutos junte o peixe. Quando o peixe estiver cozinhado, apague o lume e junte as ervas que se reservou. Deixe apurar pelo menos 10 minutos e sirva acompanhada do pão cortado em fatias.

Antes:

Depois:

terça-feira, 16 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

Finalista

Há quase três anos, o pirralho ganhou uma segunda casa e com ela alguém que foi, neste período de tempo, o terceiro pilar da sua educação e formação como pessoa. Tudo começou com um dia terrível. Acho que era impossível ser de outra forma. Pela primeira vez, a minha filha iria ficar a cargo de uma pessoa que não pertencia nem à família, nem ao grupo dos amigos mais chegados. Alguém de quem não sabia praticamente nada. E quando se constata isso, e quando chega de facto aquele primeiro dia na escolinha, é inevitável a angustia. Será que vai ser bem tratada? Será que têm tempo e vagar para tanta criança? Será que o modelo de educação é compatível com o meu e o da mãe? Mil e uma perguntas que não paravam de cirandar na cabeça. Felizmente calhou-nos em sorte alguém que mete o E maiúsculo na palavra Educadora. Porque para se ser Educadora não basta ter o curso. Ser Educadora não é só uma profissão. É também uma vocação, requer compatibilidade genética. Falando por mim, eu que até me considero bastante polivalente, posso dizer que não houve uma única vez em que tivesse ido à escola do pirralho, nestes três anos, sem que saísse de lá a pensar que nunca, mas nunca mesmo, poderia ser Educador de Infância. Nem um dia aguentava. Mas a L. aguenta, a L. não é como eu nem como a maior parte dos mortais. A L. consegue estar com 20 crianças pequenas, 8 ou mais horas por dia, 5 dias por semana, ensinando, brincando, limpando, dando de comer, e fazendo com que tudo isto se assemelhe a uma profissão normal. Mas não é. É algo que ultrapassa conceitos materiais de profissão e valorização monetária. E é por isso que hoje, dia da festinha de finalistas da escola do pirralho, eu agradeço aqui à L. por ter ensinado o que era para ser ensinado, por ter brincado quando era para brincar, por ter apaparicado e protegido quando era preciso apaparicar e proteger, por ter ralhado e posto de castigo quando foi preciso ralhar e pôr de castigo, enfim por ter ajudado a educar a minha filha. Sei que existem escolas melhores, consigo conceber vários grupos de meninos que seriam melhores colegas, mas sei que não arranjaria uma melhor Educadora. À L., muito obrigado por tudo!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Ginja #1

"Estou aqui no Fundão, queres que te leve ginjas?"
Começou assim a Ginja do Crama. Depois foi só lavá-las e juntar-lhes 1 litro de aguardente vinícola. Agora resta esperar...

Transplante cerebral

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mayra Andrade @ CAE Portalegre


Com amizade mesmo!
Gosto da Mayra Andrade daqui até Cabo Verde!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Marcha contra a fome

DIA 7 DE JUNHO, ÀS 10:00 HORAS

Às 10 horas de dia 7 de Junho, e no mesmo fuso horário em cerca de 100 países em todo o mundo, dezenas de milhares de pessoas juntam-se numa iniciativa comum, a Marcha Contra a Fome - Walk the World 2009.
Este é um projecto promovido pela TNT e pelo World Food Programme, das Nações Unidas, que tem como objectivo minimizar as carências alimentares e educacionais das crianças.

Para se juntarem a esta iniciativa os participantes contribuem com 5 Euros, que revertem integralmente para o World Food Programme, e marcham com uma t-shirt e um boné alusivos.

As inscrições poderão ser feitas nas delegações da TNT, no BES (locais a determinar) e nas lojas SPORTZONE no Almada Fórum, Armazéns do Chiado, CascaiShopping, Colombo, Oeiras Parque e Vasco da Gama na zona da grande Lisboa, e Arrábida Shopping, GaiaShopping, Ikea de Matosinhos, NorteShopping, Parque Nascente e Via Catarina na zona do grande Porto.

Mais informações em www.tnt.com, www.movingtheworld.org e www.wfp.org


Cavalgadura e maso

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Adivinha

Qual é a coisa qual é ela, que é uma cavalgadura e é conhecido por Crama?

Once upon a time there was a cavalgadura...

… que um dia recebeu uma chamada telefónica de uma amiga que lhe disse:
- Se eu arranjar bilhetes, queres vir aos AC/DC?
- Epá, acho que vou passar. Não era um concerto a que iria, se fosse a pagar, por isso dá-os antes a alguém que realmente seja fã. – respondeu-lhe a cavalgadura.
- A sério!? Olha que sei de fonte muito bem informada que vai ser qualquer coisa de memorável! – tentou convence-la a amiga da cavalgadura.
- Eu sei que sim, e até gosto de AC/DC, ouvia-os muito nos meus tempos de juventude, mas mesmo assim...
E assim foi. A amiga arranjou os bilhetes, a cavalgadura não foi ao concerto dos AC/DC e viveu atormentado para sempre.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Hoje não há post

Se eu fosse um gajo que gostasse de armar ao pingarelho, hoje punha aqui mais um post dedicado ao tema “petisco-em-contexto-laboral”. E para ser mesmo, mesmo mete-nojo, não faltariam umas fotos dos pratos de caracóis servidos, dignos de várias estrelas Michelin, que inundaram todo o edifício de aromas de temperos e especiarias variados. Nem tão pouco das travessas de gambas à guillo, com aquela molhanga espessa, picante e apetitosíssima, que quase levaram às lágrimas os meus colegas. Já para não falar das cervejolas estupidamente geladas que acompanharam os pitéus, nem da dupla Bushmills/Bowmore que rematou com chave de ouro um repasto digno de uma cimeira do G7. Era isso que eu faria, mas como hoje estou com a modéstia à flor da pele, ficamos assim.

terça-feira, 2 de junho de 2009

(Happily) Laughing With (Regina)

A menina que se pode gabar de me ter levado a fazer 3600km para a ver tem um novo álbum que será comercializado a partir de 23 deste mês. Chama-se Far e enquanto não lhe posso deitar a mão sacio-me com isto...



segunda-feira, 1 de junho de 2009

Geriátricos do catano!


Realmente a idade não perdoa!
Nem os que agora dão os primeiros passos se aproveitam!
É só arrastadeiras!!!

E amanhã (ainda) há mais