sábado, 25 de abril de 2009

Hasta la vista!

Quando for grande não vou "batater"

Grand Torino


Realização: Clint Eastwood
Elenco: Clint Eastwood, Bee Vang, Ahney Her, Christopher Carley,
Ano: 2008
Título em português: Grand Torino

PS - Se o Clint quisesse, também trabalhava para ele, de graça, durante uma semana. E mesmo assim ainda lhe ficava a dever.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009

FAQ

- E o senhor, também monta a cavalo?
- Sim, sim. De preferência aos 150 de cada vez.


domingo, 19 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

Empezando bien el día

- Bom dia, pai!
- Hola, buenos días!
- Vem dar-me o pequeno-almoço.
- Que quieres para desayunar?
- O que é que disseste? Que língua estás a falar?
- Perguntei, em espanhol, o que queres comer ao pequeno-almoço. Tens que começar a treinar!
- Tu sabes falar espanhol?
- Por supuesto que sí!
- Eu também sei falar espanhol!
- Ai sim!?
- Sim. Por qué no te callas!?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Licor de poejo

Agora que penso um pouco (e um pouco, no meu caso, já é coisa para doer), constato que este licor de poejo levou quase três anos a ser confeccionado. Ah pois é! Se estão a pensar em igualar o menino, preparem-se que isto é assim uma espécie de mestrado, no que ao tempo de preparação diz respeito. Tudo começou na vindima de 2006. Mau ano para o tintol caseiro que, apesar de potável, não reunia os mínimos olímpicos para chegar às goelíadas 2007. Vai daí, se não dá para beber, toca a destilar o vinho. Resultado: aguardente vinícola, feita no alambique velhinho do pai, com a ajuda dos colegas, isto ainda em 2007. Não ficou má, mas como por aqui se prefere a bagaceira, a outra para ali foi ficando, encostada a um canto. Foi então que surgiu a ideia do licor de poejos. Não era tarde nem era cedo, só que faltavam os ditos. É certo que se podiam comprar no supermercado mas não ia ter a mesma piada, não é verdade? Pois bem, vai de plantar uns poejinhos, das melhores proveniências. Estávamos em Setembro do ano passado. De lá para cá, água, que o poejo é erva que gosta da muita água, e ei-los a meterem-se pelos olhos dentro. Chegamos finalmente ao ponto em que temos aguardente vinícola e poejos. Pode-se passar então à fase final que, como se há-de perceber, é a mais simples de todas, apesar de durar cerca de um mês a completar. Comecemos…

Ingredientes (tudo com 7 que é para dar sorte)

70cl de aguardente vinícola
70cl de água
700g de açúcar
Poejos

Preparação

Coloque um molho de poejos dentro de um frasco e encha-o com a aguardente. Deixe macerar durante 15 dias, agitando de vez em quando. Passados os quinze dias, prepare uma calda da seguinte maneira: ponha a água a ferver com outro molho poejos; assim que começar a ferver, retire os poejos e deite o açúcar; deixe ferver três minutos, apague o lume e deixe arrefecer. Entretanto filtre a aguardente (pode utilizar um filtro de papel de máquina de café). Junte por fim a aguardente e a calda, mexa, coloque em garrafas e deixe estagiar durante pelo menos 15 dias.
Et voilà...


Neste momento o meu licor ainda está a estagiar, pelo que não posso atestar o resultado final. Assim que o provar, actualizarei este post.

Nota: segundo me informei, há quem faça este licor utilizando vodka, em vez da aguardente. Se alguém experimentar (ou tenha experimentado), esta ou outra receita, por favor deixe um comentário que a gerência agradece muito o intercâmbio cultural.

Alka Seltzer, sff. Pode deixar o frasco.

Estou a desmoer um foda-se do tamanho de uma barragem.



PS - Obrigado Hug mas já não "vieste" a tempo. Foi ontem, dia 16.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sem comprimidos de fósforo, nem nada

Agora reparo. Antes de ontem foi dia 14 de Abril, ou seja, antes de ontem faltava exactamente um mês para o concerto de Antony and the Johnsons. E eu não me fui especar à porta do Coliseu!
Ena! Estamos a melhorar!

A Morte de Carlos Gardel, de António Lobo Antunes

quarta-feira, 15 de abril de 2009

"Ena que bom!" - dizem vocês

Hoje não há post.
Estou a fazer licor de poejos.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Sinto que talvez não esteja preparado para ir além dos 5 anos

- Filha, este sábado a ver se vamos ao pinhal apanhar pinhas para o churrasco.
- Sábado é dia de equitação, pai.
- Isso é de manhã, não é? Vamos de tarde então.
- De tarde não dá. Tenho uma massagem marcada na Betty.

PS - Espero já ter reajustado o maxilar, amanhã por esta altura. A recuperação da fala, talvez mais lá para o fim da semana.

Falava eu em pena


Também tenho muita pena dos adeptos do Sporting.

PS - O Dias da Cunha continua a ser a figura pública que consegue ter mais graça que o respectivo boneco do Contra Informação.

Dando seguimento à temática moranguística*


* - ou banda sonora mais do que adequada para o post anterior, conforme lembrado pelo vizinho abraçadeiro.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009

Clic

Zêzere

sábado, 11 de abril de 2009

Às vezes, tenho pena dos adeptos do Benfica


"Estamos a perder.
Segunda parte.
O tempo escasseia.
Quero ganhar.
Temos de marcar golos.
Ok, vou tirar o Nuno Gomes."

Deve ser tramado ser adepto de uma equipa para a qual um raciocínio destes faz sentido.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Bati no fundo

McFish e salada!
Sinto que me estou a tornar um homem sem princípios.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Às vezes, tenho pena de não ser adepto do Porto*

* - Apesar de tudo, torci, vibrei e fiquei muito satisfeito, pelo jogo e pelo resultado.

Buraka meets Azambuja

O Mágico, de Hermann Hesse

Deolinda @ Aveiras de Cima

Um largo estreito demais para a voz da Ana Bacalhau.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

The Cinematic Orchestra @ Aula Magna

A forma não era a melhor e as cadeiras da Aula Magna são tramadas para se estar sentado duas horas, quando se está cansado e com horas de sono a menos. Mesmo assim, um concerto que foi um miminho! Exactamente dentro daquilo que estava à espera, com algumas surpresas positivas que vão ficar na memória. Em primeiro lugar, o concerto de abertura de Grey Reverend, um brooklinista, com voz e guitarra de alto nível, e o seu regresso a palco para acompanhar os Cinematic Orquestra em alguns temas, destacando-se To Build a Home, já no encore. Pena foi que um par de jovens atrás de mim (e não eram os únicos) tenham decidido tagarelar durante toda a actuação de abertura. Realmente, por mais que tente, não consigo compreender a lógica de se ir dar à língua para um concerto! Mas adiante… Ficará também em memória ROM a vocalista que acompanhou os Cinematic neste concerto – Heidi Vogel de seu nome – e o seu vozeirão, capaz de encher a Aula Magna de soul. Por fim a bateria de Luke Flowers, que foi para mim uma actuação dentro da actuação. Aliás, desde Carter Beauford que uma bateria ao vivo não me tocava assim. 5 estrelas. Num outro contexto, outra coisa que não esquecerei, foi ver dois bilhetinhos para este concerto irem para o lixo sem serem utilizados. Bom, bom era se dessem para serem convertidos em bilhetes para David Byrne! Isso é que era!
E posto isto, os meus agradecimentos a quem de direito, por mais um concerto com o “selo” SA, e um clip - de boa qualidade, logo não meu - para mais tarde recordar.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

E todos por um

Já o tinha dito aqui anteriormente: “O melhor da minha empresa são as pessoas… e o pior também.” Lembro-me várias vezes desta frase, no decorrer dos dias de trabalho. Como o de hoje. Tinha acabado de regressar do almoço e, de boca em boca, corria a notícia que o Sr. D., um dos nossos contínuos, fora assaltado, quando se deslocava para ir entregar algum correio. Atirado ao chão por dois gandulos e com uma faca no pescoço, foi obrigado a entregar tudo o que tinha de valor. Na contabilidade do acto, um telemóvel pessoal e algum dinheiro que, não sendo muito, é bastante, para a complicada saúde financeira do Sr. D.. Pior ainda, o rombo na saúde psíquica – ainda menos famosa – com o susto que, com certeza, vai deixar mazelas.
Estava ainda a ser informado de alguns detalhes, toque a rebate. Num ápice, todo o departamento mobilizado e, com entusiasmo, todo o departamento a querer contribuir. “E o Auto de Notícia?” “E a queixa na polícia?” “Temos de o apoiar!” “Que tal um jantar de confraternização?” E o óbvio, claro!
No final do dia, já o Sr. D. experimentava o telemóvel novo e o dinheiro perdido tinha-lhe sido restituído, pelos colegas. O jantar será para breve.
Quanto a mim, reconheci que a frase lá de cima talvez peque por excesso de negativismo, pelo que, a partir de agora será: “O melhor da minha empresa são as pessoas… e o melhor são muito mais que o pior.”

Enjoado

Deixei de ver televisão regularmente faz uns aninhos valentes. Telejornais inclusive. Simplesmente não aguentava tanta trampa. À hora do jantar prejudicava-me o apetite, depois do jantar, a digestão. Na altura decidi: trampa por trampa, prefiro os jornais que sempre escolho a que leio. Passado um tempo, fartei-me de jornais. Trampa por trampa, a Internet, que é de borla. Ultimamente, até na Internet vou tendo aversão a manter-me minimamente informado. Acho que enjoei de tanta trampa.

A dita

- Tamboril não temos.
- Grande gaita! Então dê-me raia, safio, cação, lula, corvina, salmão, amêijoas e camarões.

… a que se juntaram batata, cebola, alho, pimento, tomate, coentros, malagueta, louro, mais uns pozinhos de perlimpimpim e a cataplana virou caldeirada. Gabada por todos os comensais, diga-se de passagem, apesar da falta de meios. E no fim a promessa: a próxima vai ficar melhor.