Não há fotos, nem há vídeos. Não deu mesmo. E não deu essencialmente por dois motivos: é que trabalho é trabalho, conhac é conhac. Não deu quando foi trabalho, porque foi trabalho, e não deu quando foi conhac, porque... bem... errr... como hei-de dizer... foi um cognac bom demais para andar de máquina a tiracolo.
Saltando a parte do trabalho, o conhac começou com um passeio entre o Rossio e o Coliseu, contemplando uma Baixa como (penso que) não há memória. Gente, muita gente, divertida, sorridente, a dar vida a uma zona que tem decididamente de ser devolvida aos lisboetas e afins.
Depois, seguiu-se o concerto de Fischerspooner. Muito giro, com bailarinas, coreografias, músicas novas, enfim, muito bom. Por esta altura reuni-me aos do costume, tendo ainda, encontrado o Xor Manaia, mais parte de um grupo com quem partilhei uma fase importante da minha adolescência.
Com o gang aumentado, rumou-se novamente ao Rossio, para aquele que foi o grande momento da noite.Saltando a parte do trabalho, o conhac começou com um passeio entre o Rossio e o Coliseu, contemplando uma Baixa como (penso que) não há memória. Gente, muita gente, divertida, sorridente, a dar vida a uma zona que tem decididamente de ser devolvida aos lisboetas e afins.
Depois, seguiu-se o concerto de Fischerspooner. Muito giro, com bailarinas, coreografias, músicas novas, enfim, muito bom. Por esta altura reuni-me aos do costume, tendo ainda, encontrado o Xor Manaia, mais parte de um grupo com quem partilhei uma fase importante da minha adolescência.
Esperem.
Deixem-me fazer um parágrafo.
Meus senhores:
Chemical Brothers na Estação de Caminhos de Ferro do Rossio foi uma singularidade no espaço-tempo.
Ponto final parágrafo, outra vez.
Não consiguirei explicar. Não sei escrever tão bem. Nem de perto, nem de longe. Foi um caso de, quem esteve, esteve. Quem não esteve, estivesse. Não se repetirá nada que se assemelhe. Que te lo digo yo!
A estação estava linda (bem ela é linda) e mais surpreendente, tem uma acústica fa-bu-lo-sa. É certo que o isolamento é quase nulo, pelo que os Chemical devem ter produzido ondas de choque sentidas entre Campolide e o Cais do Sodré, mas quem esteve lá dentro desfrutou de um som poderoso, cheio, mas acima de tudo definido, e isto em qualquer parte da Gare.
Com o TGV interno acelerado, voltou-se ao Coliseu para Digitalism, que trataram de não baixar a alta velocidade de cruzeiro entretanto atingida. Se descrevi Underworld de extenuantes, aquando do SBSR, para Digitalism faltam-me agora adjectivos mais superlativos. É que se tivessem actuado os sprinklers de incêndio do Coliseu, eu não tinha saído tão encharcado.
Depois acabou e foi regressar a casa com o nascer do Sol. Basicamente foi isto.
Continuando numa de agradecimentos, muitos bem-hajam a quem teve a ideia, a quem a concretizou, aos senhores que actuaram, e um bem-hajam especial àqueles que me fizeram companhia, tanto no trabalho, como no cognac.
PS - E quando se apagaram as luzes da estação antes de Chemical Brothers? Não vos digo nada!!!:)
PS 2 - Ah! Esqueci-me! Queria agradecer também ao contraplacado que tapava a Linha 3, e que levou comigo durante o concerto de Chemical Brothers. És um valente, pá!
Não consiguirei explicar. Não sei escrever tão bem. Nem de perto, nem de longe. Foi um caso de, quem esteve, esteve. Quem não esteve, estivesse. Não se repetirá nada que se assemelhe. Que te lo digo yo!
A estação estava linda (bem ela é linda) e mais surpreendente, tem uma acústica fa-bu-lo-sa. É certo que o isolamento é quase nulo, pelo que os Chemical devem ter produzido ondas de choque sentidas entre Campolide e o Cais do Sodré, mas quem esteve lá dentro desfrutou de um som poderoso, cheio, mas acima de tudo definido, e isto em qualquer parte da Gare.
Com o TGV interno acelerado, voltou-se ao Coliseu para Digitalism, que trataram de não baixar a alta velocidade de cruzeiro entretanto atingida. Se descrevi Underworld de extenuantes, aquando do SBSR, para Digitalism faltam-me agora adjectivos mais superlativos. É que se tivessem actuado os sprinklers de incêndio do Coliseu, eu não tinha saído tão encharcado.
Depois acabou e foi regressar a casa com o nascer do Sol. Basicamente foi isto.
Continuando numa de agradecimentos, muitos bem-hajam a quem teve a ideia, a quem a concretizou, aos senhores que actuaram, e um bem-hajam especial àqueles que me fizeram companhia, tanto no trabalho, como no cognac.
PS - E quando se apagaram as luzes da estação antes de Chemical Brothers? Não vos digo nada!!!:)
PS 2 - Ah! Esqueci-me! Queria agradecer também ao contraplacado que tapava a Linha 3, e que levou comigo durante o concerto de Chemical Brothers. És um valente, pá!
4 comentários:
diz lá a verdade, não valeu nada não foi?? não pode ter sido assim tão bom!!!
Claro que não valeu nada, Rita. Este post é a brincar! O som estava péssimo, os gajos estavam roucos e a cerveja estava morna. Uma miséria pegada.
Os Chemical foram secantes e adormeci ao som de uns Digitalism, nojentos. Tu é que tinhas razão...
Festival tmn Sudoeste 2007
Neste momento faltam 16 dias para um dos maiores Festivais de Verão em Portugal!!
A tmn está a promover vários passatempos com oferta de passes para os 4 dias do tmn Sudoeste 2007.
Para saberes como concorrer vai a:
tmn Sudoeste 2007
A Organização
tmn
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