segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Há alguma coisa que queiras compartilhar?*

“Todos os participantes no debate fingem ignorar um facto central, que traz o picante ao drama. A grande maioria da população considera a homossexualidade uma depravação, um acto intrinsecamente desordenado e contrário à natureza. Não se trata de um preconceito, mas de uma opinião válida e legítima a ponderar. É possível discordar fortemente da orientação de alguém, tratando-o com respeito e consideração.”

“Quando não é papéis ou médicos, é sexo. A coisa que mais os cega é sexo. Aqui as mulheres deles andam quase nuas na rua (cuidado com as primas!!). Cega-os porque não o entendem. O sexo deles não é para ter filhos, mas para vender sabonetes. Não é para ter família e ser feliz, mas para trair, zangar, ter sarilhos. Chamam-lhe liberdade, claro!”

“Será que a sociedade mudou assim tanto? Hoje as juras de amor já não são para sempre? O divórcio deixou de ser fracasso? O aborto não mata? A homossexualidade é mesmo recomendável? A promiscuidade, pornografia, prostituição afinal não criam problemas?”

“Não é discriminação tratar de forma diferente aquilo que é diferente. Os activistas pensam que a homossexualidade é igual ao casamento, tal como os criacionistas acham que o Génesis é ciência. Mas as relações homossexuais, tal como a promiscuidade, incesto, pedofilia e bestialidade, nunca foram consideradas equivalentes à família, até nas sociedades antigas que as tinham como correntes.”

“Tal como aconteceu com os telemóveis, João César das Neves prevê que exista um aumento exponencial do número de abortos, como com os telemóveis adquiridos pelos portugueses.
A liberalização do aborto é seguida de "uma cultura abortista, em que este passa a ser uma coisa normal, como um telemóvel".”

“Há assuntos que nos são sucessivamente impostos pela imprensa. Sem relevância prática ou significado real, vêm à actualidade por manifesto enviezamento dos jornalistas. A homossexualidade é um desses.”

Ó João César, confessa lá, foste para Economia contrariado, não foste?

* - ou como já não há pachorra para este gajo!

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