Pratica-se uma caridosa eutanásia, depena-se, lava-se e tempera-se com sal, pimenta, alho e limão, claro está!
Este foi o ponto de partida para a segunda experiência realizada ontem. Enquanto na oficina se produzia biodiesel, na cozinha havia que realizar uma cadeia de reacções químicas altamente complexas que conduzissem a um arroz de pato minimamente decente.
Ingredientes para 4 pessoas:
1 cabeça de alho
Sal e pimenta q.b.
1 folha de louro
1 ramo de alecrim
2 malaguetas pequenas
1 casca de laranja
1 chouriço
1 copo de vinho tinto maduro
2 limões
1/2 kg de arroz
No próprio dia, retire as rodelas de limão, coloque o pato numa panela, junte o chouriço, a folha de louro, a casca de laranja, o ramo de alecrim, as malaguetas, cubra com água e leve a cozer.
Depois de cozido, retire o pato e o chouriço e coe o caldo. Desfie o pato e corte o chouriço às rodelas.
Num tacho coloque um pouco de caldo e o arroz e deixe ferver. Ajuste com água ou com caldo conforme o gosto.
Quando o arroz estiver meio cozido, junte o pato desfiado e o chouriço. Regue com o copo de vinho e com o sumo de um limão. Ajuste os temperos e deixe acabar de cozer.
Pode-se servir directamente no tacho, ou colocar num tabuleiro, pincelar com ovo e levar ao forno para tostar.
2 comentários:
Hum... Naum me fales em animais mortos à beira da linha... Tenho cada episódio para contar sobre este tema... Socorro!
Hugzz sem pato
É verdade! Já nem me lembrava que tu és o maquinista do kimboio!
Infelizmente, também sei de algumas histórias tristes com carris no meio.
Abraço, sem pato mas com comboios
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