quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Do Carnaval

Rever a avó e meia dúzia de amigos.

Beber uns copos (incluindo a zurrapa do Vitó), na Feira do Fumeiro, ao som do organista Beto e terminar a noite em casa do Carrapato a comer uma farinheira assada na brasa.

Brincar com os pirralhos (filha e afilhada) nos baloiços, apesar do frio e da chuva.

Comer um belo coelho à caçador, patrocinado pelo Piri e cozinhado pelo Carrapato.

Ver o meu Sporting a chafurdar no imenso lamaçal que se chama época 2007/8.

Confirmar que na Casa de Irene se come quase tão bem como na casa da avó aqui há uns anos.

Ir até ao Barco numa busca vã por uma abóbora-porqueira.

Estar um dia inteiro a jiboiar depois de um retemperador sono de 12 horas.

Foi assim o Carnaval.

Ah! E ainda deu para ver algumas reportagens televisivas dessa comédia-trágica que são os Carnavais à portuguesa.

PS – Carrapato: manda-me o “material” que está na tua máquina. Está na hora do organista Beto ter um vídeo no Youtube.

Sem comentários: