A propósito deste post sobre os The Subways, e do comentário sobre a sua baixista, posso acrescentar que tocar baixo, nomeadamente numa banda rock, está entre as coisas mais sexy que uma mulher pode fazer.
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Fazendo uma pausa. Não sei se já repararam, caras amigas e leitoras, que este é um post de serviço público. Ainda por cima sem custos para o utilizador. Ou melhor para as utilizadoras.
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Dizia eu que tocar baixo é de facto bastante sexy. Principalmente para uma mulher. Mais ainda do que ser vocalista ou guitarrista. Sobre o vocalista, que muitas vezes é também guitarrista, incidem todos os holofotes e toda a pressão do público e isso nota-se-lhe nos ombros e na expressão. Como disse a SA, no concerto de Josh Rouse, a propósito do baixista: “… é o que mais se diverte. Os baixistas são sempre os que se divertem mais.” Ora dificilmente uma mulher é sexy se não é divertida. Atenção que eu disse: dificilmente! Mas isto não explica tudo. Se tentasse encontrar uma explicação científica para a sexyness que advém a uma mulher por ela tocar baixo, diria que é pelo facto de nesse acto estar a exercer o domínio sobre um instrumento essencialmente masculino. Se compararmos o baixo com a guitarra, o baixo é maior, tem cordas mais grossas que exigem mais força. Sendo ambos fálicos, uma mulher que toca baixo mostra que não tem problemas em assumir grandes desafios, que lida bem com a pressão, enfim, mostra que os tem e, minhas caras amigas, como diz uma blogger da nossa praça, para se ser sexy, sobretudo no feminino: “hay que tenerlos.”
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Fazendo uma pausa. Não sei se já repararam, caras amigas e leitoras, que este é um post de serviço público. Ainda por cima sem custos para o utilizador. Ou melhor para as utilizadoras.
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Dizia eu que tocar baixo é de facto bastante sexy. Principalmente para uma mulher. Mais ainda do que ser vocalista ou guitarrista. Sobre o vocalista, que muitas vezes é também guitarrista, incidem todos os holofotes e toda a pressão do público e isso nota-se-lhe nos ombros e na expressão. Como disse a SA, no concerto de Josh Rouse, a propósito do baixista: “… é o que mais se diverte. Os baixistas são sempre os que se divertem mais.” Ora dificilmente uma mulher é sexy se não é divertida. Atenção que eu disse: dificilmente! Mas isto não explica tudo. Se tentasse encontrar uma explicação científica para a sexyness que advém a uma mulher por ela tocar baixo, diria que é pelo facto de nesse acto estar a exercer o domínio sobre um instrumento essencialmente masculino. Se compararmos o baixo com a guitarra, o baixo é maior, tem cordas mais grossas que exigem mais força. Sendo ambos fálicos, uma mulher que toca baixo mostra que não tem problemas em assumir grandes desafios, que lida bem com a pressão, enfim, mostra que os tem e, minhas caras amigas, como diz uma blogger da nossa praça, para se ser sexy, sobretudo no feminino: “hay que tenerlos.”
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Não acreditam em nada do que eu disse? Não ficaram convencidas com o clip dos The Subways? Então vão ver um concerto dos Linda Martini, atentem na audiência masculina, e depois a gente conversa.
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PS – Não perca nos próximos posts mais formas de aumentar a sua sexyness.
3 comentários:
Eu acredito.
E digo mais, se tivesse a felicidade de saber tocar um instrumento apostava no baixo!
SA
Ó SA, olha que nunca é tarde para estas coisas. Até já te estou a ver de baixo a tocar, por exemplo, com o David Fonseca. Tu de um lado e a Rita Redshoes do outro. Ia ser o pessoal todo: "Quem é aquele gajo a cantar ali no meio daquelas duas miúdas?"
Gostei sobretudo da parte das "miúdas". A partir de certa altura este termo é um dos maiores elogios que podemos receber!
Agradecida.
SA
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